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revenge spending

Conheça o revenge spending e o futuro das cirurgias plásticas

Você já ouviu falar ou sabe exatamente o que é o revenge spending? Esse termo tem sido usado em importantes canais de comunicação e, por isso, é interessante ficar por dentro do que se trata. Especialmente no que diz respeito às cirurgias plásticas, pode ser que essa tendência, caracterizada por essa expressão, impacte bastante o setor.

Ficou curiosa? Então, conheça agora o que é revenge spending e como esse comportamento se reflete no futuro das cirurgias plásticas. Prossiga com a leitura e saiba mais sobre esse assunto!

O que é o revenge spending?

A tradução livre dessa expressão para a língua portuguesa significa “consumo por vingança” e pretende demonstrar o comportamento do consumidor após o isolamento social vivenciado em diversos países e aqui no Brasil.

Esse “consumo por vingança” é caracterizado por uma busca das pessoas, praticamente desenfreada, para gastar e comprar tudo o que elas não puderam nos períodos mais intensos de confinamento, quando o comércio ficou fechado. Funciona quase como se fosse um “efeito rebote” da pandemia.

Na China, por exemplo, que foi o país onde a pandemia começou e que, por consequência também é o país que conseguiu voltar à vida em primeiro lugar, a procura dos consumidores por produtos de luxo foi tão intensa que exigiu até mesmo um controle das pessoas, que fizeram filas nas entradas das lojas.

Importante esclarecer, ainda, que esse termo não é necessariamente uma novidade e já foi utilizado antes, na década de 80, logo depois do período marcado pela chamada revolução cultural durante a abertura econômica da China.

Esse fenômeno vai acontecer em todos os países?

Essa é uma questão pertinente para que possamos compreender essa tendência de comportamento, considerando os mais variados contextos socioeconômicos dos países ao redor do mundo. Segundo a Dra. Luciana Pepino, ela afirma que sim, “com todos esses meses fechados, isso vai acontecer sim. Provavelmente existirão graus diferentes do revenge spending, sempre considerando o potencial de compra de cada país.”

Ela segue dizendo que, “no Brasil, existe uma parcela gigante de pessoas que não vai conseguir comprar nem o básico, quanto mais comprar o que elas achavam que deveriam ter comprado meses atrás…”

Quer dizer, dependendo da capacidade econômica das pessoas, o revenge spending vai acontecer ou não, já que conforme a Dra. pontuou, pode ser que algumas pessoas menos abastadas economicamente tenham sofrido os impactos da pandemia de uma maneira que não vai permitir sequer fazer compras de itens indispensáveis.

Como será o revenge spending no setor de cirurgias plásticas?

Em primeiro lugar, a Dra. Luciana Pepino traz uma importante reflexão sobre o setor ao frisar que: “o mercado estético não vai ser abandonado, de forma alguma, ele sofreu uma queda, assim como todos os outros, mas o tempo de confinamento também trouxe um olhar mais voltado para si mesmo, para a autoimagem das pessoas, o que vai gerar um aumento na busca por cirurgias plásticas depois da pandemia”.

Ela prossegue oferecendo um maior entendimento sobre esse assunto ao esclarecer quais são as expectativas para o setor de cirurgias plásticas, ao declarar que: “como as viagens e as férias serão adiadas, aí o valor que foi separado para essas atividades será usado para fazer tratamentos estéticos e cirurgias plásticas”.

Ela segue raciocinando que: “é muito comum que as pessoas priorizem as viagens em detrimento dos cuidados estéticos, mas agora, com o novo normal, as viagens serão canceladas e as pessoas vão priorizar os tratamentos e os cuidados pessoais”.

Outro dado superinteressante que a Dra. Luciana Pepino trouxe para a análise desse fenômeno diz respeito à procura por cirurgias estéticas ainda durante a fase da pandemia, acompanhe a sua declaração: “durante a pandemia tem acontecido uma procura grande pelas cirurgias plásticas, pelo fato de as pessoas estarem obrigatoriamente dentro de casa e não poderem sair. Não chega a ser um revenge spending pós-pandemia, mas um revenge durante a pandemia”.

Como fica o futuro das cirurgias plásticas no novo normal?

No novo normal, será necessário que todos acompanhem a tendência dos chineses que já tinham o hábito de etiqueta respiratória, essa é uma prática extremamente saudável de higiene, tanto conosco quanto para com o próximo.

Isso sem falar que os cuidados pós-pandemias nas cirurgias, além dos cuidados normais que já eram necessários, agora vão trazer novos protocolos, como:

    São esses os cuidados normais que agora devem ser intensificados e que muito provavelmente serão incorporados às medidas que já eram tomadas e ficarão por muito tempo, ou quem sabe para sempre, como regra de conduta para cirurgias e outros procedimentos estéticos, sejam eles invasivos ou não.

    Qual posicionamento da Clínica Luciana Pepino sobre revenge spending?

    De acordo com o entendimento da Dra. Luciana Pepino, as cirurgias plásticas serão feitas com mais cautela, mais critério no agendamento e com muito mais cuidado nos exames pré-operatórios, que agora passarão a incluir os exames de Covid.

    Além disso, ela deixa claro que a cirurgia plástica, após esse período de quarentena, vai exigir uma série de medidas de prevenção, quando diz: “ainda vamos ter algum cuidado, por que o vírus não vai ser eliminado e a cirurgia plástica, principalmente as cirurgias de grande porte que fazem uma manipulação em uma área grande no corpo da paciente, diminuem a imunidade, e isso é ruim do ponto de vista de sairmos de uma pandemia com o vírus ainda circulando”.

    Como vimos, seja durante a pandemia ou no momento posterior a ela, o comportamento do consumidor foi impactado por tudo que acontece. De qualquer maneira, mesmo que você não venha a aderir à tendência do revenge spending, é importante aproveitar todo esse contexto para olhar mais para si e zelar pelo seu bem-estar físico e emocional.

    Agora que você já sabe mais sobre o assunto, entre em contato com a clínica da Dra. Luciana Pepino e agende a sua consulta para se cuidar!

    Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

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    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

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