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Por Que Emagrecer Depois Dos 40 Anos Pode Ser Mais Dificil

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Mulher sentada no chão ao fundo, com as mãos na cabeça em frustação, com uma balança digital logo a frente, evidenciando o desejo de perder peso

Por que emagrecer depois dos 40 anos pode ser mais difícil?

Ao longo do processo natural de envelhecimento, muita gente percebe que emagrecer depois dos 40 não é tão simples quanto parecia antes. Mesmo com uma rotina regrada de alimentação e exercícios, o ponteiro da balança parece teimar em não descer. Mas por que isso acontece?

A resposta está em uma combinação de fatores fisiológicos, hormonais e comportamentais que mudam com o passar dos anos. Mas, com as estratégias certas, é totalmente possível perder peso, ter mais disposição e conquistar qualidade de vida.

O metabolismo desacelera com a idade?

Um dos principais culpados por essa dificuldade é o metabolismo. Ele, que antes funcionava como uma verdadeira usina de queima calórica, passa a trabalhar de forma mais lenta com o envelhecimento.

A partir dos 30 anos, há uma queda natural na taxa metabólica basal — ou seja, o corpo gasta menos energia para manter suas funções básicas. Isso significa que, mesmo sem mudar a rotina, o acúmulo de gordura se torna mais fácil.

Para emagrecer depois dos 40, é preciso adequar o gasto calórico, tanto por meio de atividade física quanto pela alimentação. Em alguns casos, procedimentos como a hidrolipo ou a lipo HD podem atuar como complementares, esculpindo regiões onde a gordura localizada é mais resistente.

Os hormônios interferem na perda de peso?

Sim, e muito. A queda na produção de hormônios como estrogênio, testosterona e hormônio do crescimento impacta diretamente no armazenamento de gordura e na perda de massa muscular.

Nas mulheres, a aproximação da menopausa acentua essa mudança, causando retenção de líquidos, acúmulo de gordura abdominal e alterações no apetite. Esse acúmulo, inclusive, pode ser tratado com abdominoplastia, especialmente em casos de flacidez acentuada e diástase abdominal.

Nos homens, a redução de testosterona pode diminuir a massa magra e a disposição para exercícios, dificultando ainda mais o processo de emagrecimento.

Por isso, fazer exames hormonais e acompanhar com um endocrinologista pode ser um diferencial para quem busca resultados mais eficientes.

Como deve ser a dieta para emagrecer nesta fase?

Uma dieta para emagrecer aos 40 anos precisa ser mais estratégica e personalizada. Cortar calorias de forma abrupta já não funciona da mesma forma e, muitas vezes, causa o efeito contrário: desacelera ainda mais o metabolismo.

O ideal é apostar em alimentos ricos em nutrientes, com boas fontes de proteínas, fibras e gorduras saudáveis. Isso ajuda a preservar a massa muscular e controlar os níveis de glicose e insulina no sangue.

Evitar alimentos ultraprocessados, açúcares simples e bebidas alcoólicas com frequência também é fundamental. E, claro, manter uma boa hidratação ao longo do dia.

Exercício físico ainda faz diferença depois dos 40?

Mais do que nunca. A prática regular de atividades físicas é indispensável, não só para perder peso, mas para preservar músculos, ossos e saúde mental.

Musculação, pilates e exercícios funcionais ajudam a combater a sarcopenia (perda de massa magra), enquanto caminhadas, bike e natação mantêm o sistema cardiovascular ativo.

Aliás, é a combinação de exercícios aeróbicos e de força que traz os melhores resultados — inclusive para quem quer saber como perder barriga nessa fase da vida.

A chave está na constância, e não na intensidade. É melhor manter uma rotina leve e regular do que treinar de forma exaustiva apenas de vez em quando.

O estresse como fator no ganho de peso

O estresse crônico aumenta os níveis de cortisol no organismo — um hormônio que, quando em excesso, favorece o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal.

Além disso, o estresse muitas vezes leva ao comer emocional, que é quando se busca conforto em alimentos altamente calóricos, mesmo sem fome.

Para minimizar esse impacto, vale investir em práticas como meditação, yoga, caminhadas ao ar livre e outras atividades que ajudem a reduzir a tensão do dia a dia.

Dá para emagrecer depois dos 40 com saúde?

Definitivamente, sim. Ainda que os desafios aumentem, eles não são intransponíveis. Com um plano alimentar ajustado, exercícios adaptados e controle dos fatores hormonais e emocionais, é possível conquistar um corpo saudável e uma vida com mais energia.

É importante ter paciência e entender que o emagrecimento nessa fase tende a ser mais lento — e tudo bem. O foco deve estar em hábitos consistentes, e não em resultados imediatos.

Contar com o acompanhamento de profissionais como nutricionistas, educadores físicos e médicos pode tornar o caminho mais seguro e eficiente.

E a gordura abdominal, tem jeito?

Se a sua maior dificuldade é como perder barriga, saiba que a gordura visceral — aquela que se instala entre os órgãos — é realmente mais resistente após os 40 anos.

Mas com uma combinação de treinos regulares, boa alimentação e controle hormonal, ela pode ser reduzida. Evitar picos de insulina, praticar jejum intermitente (com orientação) e incluir exercícios de alta intensidade, como o HIIT, são boas estratégias.

A persistência é a chave. Embora o corpo não responda mais como aos 20, ele continua sendo capaz de mudar, adaptar e melhorar com o estímulo certo.

Para quem já tentou de tudo e ainda assim sente incômodo estético, procedimentos como abdominoplastia ou lipoaspiração podem oferecer excelentes resultados, melhorando tanto o contorno quanto a autoestima.

Se você quer um acompanhamento personalizado, focado em saúde e estética ao longo dos anos, saiba mais sobre os serviços da Dra. Luciana Pepino, referência em bem-estar e cuidados personalizados para o corpo e mente.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.



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