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Ginecomastia Como Evitar A Flacidez Apos A Retirada De Gordura

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Médico explicando, com modelo anatômico, como ocorre a ginecomastia e quais tecidos são afetados pela condição.

Ginecomastia: como evitar a flacidez após a retirada de gordura

A ginecomastia é uma condição caracterizada pelo aumento das glândulas mamárias masculinas, geralmente causada por desequilíbrio hormonal, uso de certos medicamentos ou acúmulo de gordura na região do peito. 

Embora o problema possa causar desconforto estético e emocional, a boa notícia é que existe tratamento eficaz e resultados naturais quando realizado com segurança.

Geralmente, após a cirurgia para retirada de glândula ou gordura, é comum surgir uma dúvida: como evitar a flacidez após a ginecomastia?

Por isso, entender os cuidados no pré e pós-operatório é essencial para garantir que o tórax mantenha firmeza, simetria e um contorno bem definido.

Entendendo a cirurgia de ginecomastia

O tratamento cirúrgico da ginecomastia tem como objetivo corrigir o aumento anormal do tecido mamário masculino. Assim, dependendo do grau do problema, o cirurgião pode remover apenas a gordura, apenas a glândula ou uma combinação de ambos.

Dessa forma, em casos leves, é possível realizar o procedimento por meio de lipoaspiração, aspirando o excesso de gordura localizada e remodelando o tórax. Já nos casos mais acentuados, é necessário retirar o tecido glandular diretamente, o que proporciona um resultado mais duradouro.

O procedimento acontece sob anestesia local com sedação ou geral, em ambiente hospitalar, e costuma durar entre 1 e 2 horas.

Por que a flacidez pode aparecer após a cirurgia

A flacidez após a ginecomastia pode ocorrer por diferentes motivos. O principal deles é a perda repentina de volume que acontece quando a gordura e o tecido glandular são retirados e a pele pode não se retrair completamente. Isso é mais comum em pacientes com idade mais avançada, histórico de grandes oscilações de peso ou pele com pouca elasticidade.

Outro fator importante é o cuidado no pós-operatório da ginecomastia. O uso incorreto da cinta compressiva, a exposição precoce ao sol ou o retorno antecipado à academia podem comprometer a aderência da pele ao novo contorno torácico.

Por isso, o acompanhamento de um cirurgião plástico especializado é fundamental para minimizar riscos e garantir uma recuperação estética satisfatória.

Como evitar a flacidez após a ginecomastia

Manter o tórax firme e com bom contorno após a cirurgia depende de uma série de cuidados simples, mas indispensáveis. Veja as principais recomendações:

Use corretamente a cinta compressiva

A cinta exerce uma leve pressão sobre o tórax, auxiliando na aderência da pele e reduzindo o inchaço. Deve ser usada conforme a orientação médica, geralmente por 30 a 45 dias.

Cuide da alimentação e da hidratação

Uma dieta rica em proteínas, vitaminas A, C e E e boa ingestão de água favorecem a cicatrização e melhoram a elasticidade da pele. Evite alimentos ultraprocessados e o consumo excessivo de álcool.

Evite exercícios nas primeiras semanas

Atividades físicas intensas podem gerar tensão na área operada, aumentando o risco de flacidez ou deiscência dos pontos. Retorne aos treinos apenas com liberação do cirurgião.

Faça drenagem linfática

Indicada após a retirada dos pontos, a drenagem linfática ajuda a reduzir o inchaço, melhora a circulação local e acelera a recuperação da pele.

Mantenha o peso estável

Oscilações de peso comprometem o resultado da ginecomastia, podendo causar flacidez e perda da definição muscular conquistada com a cirurgia.

Como corrigir a flacidez quando ela já existe

Mesmo com todos os cuidados, alguns pacientes podem apresentar flacidez após a ginecomastia devido a características individuais da pele. Nesses casos, o cirurgião pode indicar procedimentos complementares, como:

  • Retirada de pele excedente: indicada em casos de flacidez moderada a intensa, reposicionando o tecido para um tórax mais firme.
  • Lipoaspiração de refinamento: ajuda a melhorar o contorno e corrigir pequenas irregularidades.
  • Tratamentos estéticos não cirúrgicos: tecnologias como radiofrequência e bioestimuladores de colágeno podem complementar os resultados cirúrgicos, promovendo firmeza e elasticidade cutânea.

A escolha do tratamento ideal deve ser personalizada, considerando a idade, o grau de flacidez e as expectativas do paciente.

Cuidados pós-operatórios que fazem diferença

O período pós-cirúrgico é determinante para o sucesso da ginecomastia. Além do uso da cinta e da alimentação equilibrada, é importante evitar a exposição solar direta sobre as cicatrizes durante os primeiros meses.

Manter consultas de retorno com o cirurgião garante o acompanhamento adequado da cicatrização e permite ajustes, se necessários. O resultado final costuma ser visível após 3 a 6 meses, quando o inchaço reduz completamente e a pele se adapta ao novo contorno.

Recuperando a firmeza e a autoestima

A ginecomastia vai muito além de uma questão estética, ela impacta diretamente a autoestima e a qualidade de vida do homem. Cuidar da pele, manter hábitos saudáveis e seguir à risca as orientações médicas são atitudes que fazem toda a diferença no resultado.

Quando a cirurgia é realizada por um cirurgião plástico especializado, em clínica certificada e com técnica adequada, as chances de flacidez residual são mínimas. Com o suporte certo, é possível conquistar um tórax firme, definido e proporcional ao corpo.

A Clínica Dra. Luciana Pepino oferece acompanhamento integral antes, durante e após o procedimento, com foco na segurança, naturalidade e satisfação do paciente. O objetivo é entregar não apenas um resultado estético, mas também o resgate da autoconfiança e do bem-estar.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.



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