Saiba quais são as indicações da ginecomastia, como o tratamento é realizado e quais os cuidados no pós-operatório para melhores resultados
A ginecomastia é uma cirurgia plástica recomendada para correção do aumento mamário anormal em homens.
O desenvolvimento da condição pode ter relação com diferentes fatores como aspectos hormonais, ganho de peso, predisposições genéticas e outros.
A busca por auxílio médico especializado é importante tanto para diagnóstico como indicação do tratamento mais apropriado. Saiba mais a seguir.
O tratamento da ginecomastia pode ser feito inicialmente com medicação, mas caso não haja bons resultados, será necessário recorrer à cirurgia plástica também chamada de ginecomastia.
Para realização da ginecomastia é feita um incisão em formato de meia lua na parte inferior da aréola, de forma que após a cicatrização fique apenas um sinal mínimo e bem disfarçado.
O diagnóstico da ginecomastia influencia a técnica cirúrgica adotada. A condição pode ser glandular, com crescimento anormal das glândulas mamárias, gordurosa, com excesso de tecido adiposo, ou mista, com as duas ocorrências.
Quando há presença de tecido gorduroso, o procedimento pode ser iniciado com uma lipoaspiração para eliminação do depósito de gordura.
Posteriormente, é feita a remoção do excesso de glândulas mamárias que é o que resulta no volume aumentado das mamas.
A ginecomastia tem duração de uma a duas horas, sendo feito uso da anestesia local de forma que o paciente receba alta hospitalar no mesmo dia.
Antes da liberação médica, entretanto, há uma série de recomendações do pós-operatório da ginecomastia que são informadas pela equipe.
A cinta cirúrgica deve ser usada pelo período de 30 dias após a cirurgia plástica visando à sustentação dos tecidos, o que influencia a recuperação e reduz a ocorrência de complicações como seromas, inchaço e abertura dos pontos.
Ao limitar os movimentos do local operado, a cinta também contribui para não forçar a região até que haja regressão do trauma cirúrgico.
A cinta poderá ser retirada apenas para tomar banho durante esse período, sendo que a primeira ducha completa só pode ocorrer 24 horas após o procedimento.
Com o uso adequado, além de minimizar os riscos, o acessório ajuda a combater a flacidez.
O repouso é um importante aliado no pós-operatório de qualquer procedimento cirúrgico. Como nos demais, a ginecomastia também demanda certos cuidados como:
O afastamento dessas atividades é importante para que haja uma melhora da região antes da incorporação de práticas que possam forçar o local operado, aumentando os riscos de complicações.
A drenagem linfática é uma importante aliada no pós-operatório da cirurgia plástica, sendo recomendada para minimizar os desconfortos como inchaço e hematomas e reduzir as chances de seromas e outras complicações.
Além disso, ao auxiliar na eliminação de toxinas a drenagem linfática contribui para uma evolução pós-operatória mais rápida.
Os resultados da ginecomastia podem ser vistos dentro de 30 a 60 dias, conforme haja a regressão natural do inchaço.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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