Você já pensou que aquela gordurinha extra que tanto deseja eliminar pode ser, na verdade, sua maior aliada no rejuvenescimento facial?
Sim, é possível tratar olheiras, rugas finas, cicatrizes e perda de volume facial usando o que há de mais precioso no seu próprio corpo, a sua gordura. Sem recorrer a produtos sintéticos, e com resultados duradouros, seguros e naturais.
Esse futuro já é realidade, e tem nome: Microfat, Nanofat e Lipocube — uma combinação moderna de técnicas regenerativas que utilizam a gordura autóloga, ou seja, do próprio paciente, como fonte de preenchimento e bioestímulo de colágeno.
Continue lendo e descubra por que essa inovação está revolucionando a medicina estética.
A gordura autóloga é aquela retirada do próprio paciente por meio de uma lipoaspiração delicada, geralmente em áreas como o abdômen, culote e coxa. Mas diferente do que muitos pensam, essa gordura não serve apenas para preencher: ela é rica em células-tronco e fatores regenerativos naturais.
Ou seja, ela não só devolve volume ao rosto, como também estimula a regeneração da pele, melhora sua textura e luminosidade, e ativa a produção de colágeno de forma duradoura.
Ao passar por um processo de purificação e refinamento, a gordura autóloga pode ser transformada em dois tipos diferentes: Microfat e Nanofat, cada um com aplicações complementares e resultados únicos no rejuvenescimento facial.
É ideal para devolver volume a áreas que perderam contorno com o passar dos anos.
Indicada para aplicação em regiões como maçãs do rosto, sulcos nasolabiais, mandíbula, têmporas, queixo, lábios e até no dorso das mãos.
O principal benefício do Microfat está na restauração da estrutura facial, promovendo um efeito de preenchimento que respeita os traços naturais e se integra ao tecido de forma gradual e duradoura.
Já o Nanofat, é um bioestímulo de colágeno da pele sem efeito volumizador e, por isso, não tem a função de preencher, mas sim de regenerar. Ela é extremamente rica em fatores de crescimento e células-tronco, o que favorece o clareamento de áreas escurecidas, como as olheiras, e melhora significativamente a textura da pele.
Seu uso é recomendado para tratar olheiras profundas ou pigmentadas, rugas finas, cicatrizes de acne, pele opaca e envelhecida, rugas ao redor da boca e dos olhos, e até em regiões delicadas como os lábios, conhecidas como rugas de código de barras.
O resultado é uma pele visivelmente mais viçosa, iluminada e uniforme.
Juntas, essas duas técnicas tratam o rosto de forma integral — devolvendo contorno e vitalidade à sua face, com o que o corpo tem de melhor.
O Lipocube é um dispositivo médico moderno que transforma a gordura colhida em Microfat ou Nanofat, de forma precisa, segura e estéril. Ele é considerado referência mundial por preservar o que há de mais valioso na gordura: as células-tronco e a fração vascular estromal, essenciais para os resultados regenerativos.
Além disso, o Lipocube proporciona:
As aplicações do Microfat e do Nanofat não se limitam apenas ao rosto, embora seja nessa região que os resultados mais impressionam.
Ambas as técnicas permitem personalização conforme as necessidades de volume ou regeneração da pele, tratando desde marcas sutis até perdas estruturais mais evidentes.
O Microfat, por seu poder de preenchimento, é frequentemente indicado para devolver volume e redefinir o contorno facial. Já o Nanofat se destaca no tratamento da qualidade da pele, com resultados visíveis em textura, luminosidade e clareamento de áreas pigmentadas.
As principais áreas que podem ser beneficiadas incluem:
O uso combinado das duas abordagens permite tratar o rosto como um todo: enquanto o Microfat devolve a estrutura, o Nanofat entrega revitalização. Essa sinergia é um dos grandes diferenciais do protocolo e um dos motivos pelos quais ele vem sendo cada vez mais adotado na medicina estética moderna.
O tratamento com gordura autóloga, seja para produção de Microfat ou Nanofat, é realizado em ambiente controlado, com protocolos que priorizam a segurança e a precisão dos resultados. Antes de qualquer etapa técnica, o processo começa com uma avaliação médica criteriosa, que determina as áreas a serem tratadas, o tipo de gordura a ser utilizada e a melhor estratégia de aplicação.
A seguir, o procedimento acontece em etapas bem definidas, que garantem a pureza da gordura e a eficácia clínica de sua aplicação:
A técnica é pouco invasiva e, por utilizar material do próprio corpo, apresenta baixo risco de complicações. Além disso, os resultados tendem a evoluir com o tempo, já que a integração da gordura aos tecidos ocorre de forma gradual e fisiológica.
O tempo pode variar conforme a quantidade de gordura a ser retirada e as áreas tratadas. Em média, o procedimento completo leva de 60 a 90 minutos, incluindo a coleta, o processamento da gordura e a aplicação.
Sim. Por ser 100% autólogo (do próprio paciente), o risco de rejeição ou alergia é praticamente inexistente.
Os resultados variam conforme o metabolismo e cuidados do paciente, mas em geral:
Esse protocolo é ideal para homens e mulheres que:
Embora o protocolo com gordura autóloga seja seguro e eficaz, ele não é indicado para todos os pacientes. Existem algumas contraindicações médicas que precisam ser consideradas com cautela antes de qualquer aplicação.
Pessoas com doenças autoimunes não controladas, infecções cutâneas ativas ou distúrbios de coagulação devem ser avaliadas com muito critério. Também não se recomenda o tratamento em gestantes, lactantes ou indivíduos com histórico de queloide ou má cicatrização. Outro ponto importante é o tabagismo: pacientes fumantes ativos apresentam maior risco de reabsorção da gordura e pior qualidade de integração, o que pode afetar significativamente o resultado final.
Em todos os casos, uma consulta com o especialista é essencial para garantir segurança e eficácia
Não há uma idade exata, mas é essencial que o paciente tenha saúde estável e expectativa realista. O protocolo pode ser feito tanto por pacientes mais jovens quanto por pessoas maduras, desde que bem indicados.
Sim. Em peles jovens, a resposta à regeneração costuma ser mais rápida e intensa, especialmente na produção de colágeno. Já em peles maduras, o estímulo ainda ocorre, mas pode exigir sessões complementares ou associação com outros tratamentos.
Sim, e essa associação é cada vez mais comum em protocolos personalizados de rejuvenescimento. Microfat e Nanofat podem ser combinados com tecnologias como ultrassom microfocado, laser fracionado e até mesmo com a toxina botulínica, desde que respeitado o intervalo ideal entre os procedimentos.
O objetivo dessa abordagem integrada é potencializar os resultados, tratando diferentes camadas da pele de forma complementar. Por exemplo, enquanto o Nanofat atua na qualidade e textura da pele, o laser pode intensificar a renovação celular, e a toxina suavizar marcas de expressão. O planejamento multidisciplinar deve sempre ser feito respeitando o tempo de ação e recuperação de cada técnica.
Sim. O preparo inclui uma avaliação clínica completa, exames laboratoriais e, em alguns casos, a suspensão de medicamentos anticoagulantes. O paciente deve evitar fumar e seguir as orientações de jejum se for usar anestesia local com sedação. Tudo isso é definido pelo médico antes do procedimento.
Sim, mas isso faz parte do processo natural do organismo. Após a aplicação do Microfat, é comum que uma porcentagem da gordura injetada seja reabsorvida nas primeiras semanas. Essa taxa pode variar de paciente para paciente, dependendo da vascularização da área tratada, da técnica de coleta e purificação da gordura, e principalmente dos cuidados pós-procedimento.
Por isso, em alguns casos, pode-se planejar uma segunda sessão para ajustes finos e otimização do resultado. É importante lembrar que a integração da gordura ao tecido é gradual e leva algumas semanas para se estabilizar. Já no caso do Nanofat, o foco não está no volume, mas na regeneração e estímulo celular, o que torna a preocupação com reabsorção bem menor.
É indicado um repouso leve nas primeiras 24 a 48 horas, especialmente em casos de lipoaspiração maior. A maioria das pessoas retorna às atividades habituais em poucos dias. Pode haver leve inchaço, roxos ou sensibilidade nas áreas tratadas, que melhoram gradualmente. A pele segue em processo de regeneração nas semanas seguintes.
Sim. O procedimento pode ser repetido caso haja indicação, seja para retoques ou para tratar novas áreas. Como o resultado se integra progressivamente ao tecido, o médico pode sugerir uma nova sessão após alguns meses para aprimorar o efeito.
A coleta da gordura é feita com microincisões, geralmente imperceptíveis, em regiões discretas como abdômen ou culotes. Já a aplicação é realizada com microcânulas ou microagulhas, que não deixam marcas visíveis. Ou seja, o protocolo não resulta em cicatrizes aparentes.
A principal diferença está na origem e no efeito biológico. A gordura autóloga é 100% natural, vem do próprio corpo e além de preencher, estimula a regeneração da pele. Já o ácido hialurônico é um preenchedor sintético, com efeito mais pontual e temporário, sem ação bioestimuladora.
Porque ela não apenas trata os sinais da idade, mas ativa a regeneração da sua própria pele. É um caminho mais seguro, mais biológico e mais duradouro para o rejuvenescimento facial — respeitando a sua identidade e a sua beleza real.
Na Clínica Dra. Luciana Pepino, oferecemos o que há de mais atual na medicina estética avançada, com uma equipe altamente qualificada e protocolos personalizados.
Agende sua consulta e descubra como Microfat + Nanofat com Lipocube pode ser o próximo passo na sua jornada de beleza natural, saudável e elegante.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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