Técnica moderna e não cirúrgica, a rinomodelação é ideal para quem deseja corrigir imperfeições no nariz sem precisar de bisturi.
Nos últimos anos, a rinomodelação se tornou uma alternativa cada vez mais procurada por quem busca harmonizar o rosto de forma menos invasiva. Utilizando preenchedores como o ácido hialurônico, o procedimento permite melhorar o contorno nasal com rapidez, segurança e resultados naturais.
Mas será que ela é ideal para todos os casos? Entenda para quem a técnica é mais recomendada, seus benefícios e as principais diferenças em relação à cirurgia tradicional.
Antes de entender quem pode se beneficiar da técnica, é essencial saber como o procedimento age no nariz. A rinomodelação é feita em consultório, sem necessidade de anestesia geral ou internação hospitalar.
Durante a sessão, o profissional injeta ácido hialurônico em pontos estratégicos do nariz para levantar a ponta, suavizar a giba dorsal (calombinho) ou alinhar o dorso. O efeito é imediato e o paciente pode retomar suas atividades no mesmo dia.
Os efeitos da rinomodelação duram de 10 a 18 meses, dependendo do organismo e do tipo de ácido utilizado. O procedimento é seguro, desde que realizado por profissional experiente, com domínio da anatomia facial e do material aplicado.
A técnica é uma boa opção para quem deseja fazer correções estéticas sutis, sem necessidade de intervenção cirúrgica. Ou seja, é ideal para casos em que a estrutura do nariz não exige grandes mudanças.
Pessoas que possuem desníveis no dorso nasal, ponta caída ou pequenas assimetrias são boas candidatas à rinomodelação. O preenchimento ajuda a criar a ilusão de um nariz mais reto, proporcional e simétrico, sem cortes.
Diferente da cirurgia no nariz, que demanda tempo de recuperação, a rinomodelação entrega resultado imediato com mínima intervenção. Além disso, é reversível: o ácido hialurônico pode ser dissolvido com enzima específica caso o paciente deseje retornar ao formato original.
No entanto, a rinomodelação não substitui a rinoplastia em todos os casos. Para alterações funcionais, como desvio de septo ou dificuldade respiratória, apenas a cirurgia é capaz de corrigir essas questões.
A dúvida entre escolher rinoplastia ou rinomodelação é muito comum. Cada técnica tem suas indicações específicas, e entender essas diferenças ajuda a tomar uma decisão consciente.
A rinoplastia é uma cirurgia plástica que permite modificar a estrutura óssea e cartilaginosa do nariz. Pode ser feita por motivos estéticos ou funcionais e tem resultado permanente, mas envolve anestesia, repouso e recuperação pós-operatória.
Já a rinomodelação não altera estruturas internas, mas sim preenche e modela com foco na estética. Ideal para quem busca suavizar imperfeições sem passar por cirurgia, com efeito temporário e menor risco de complicações.
Nem todos os pacientes são elegíveis para o procedimento. A avaliação com o profissional é essencial para entender as limitações da técnica.
Se o incômodo com o nariz está relacionado a respiração, ronco ou desvio de septo, a rinoplastia é o caminho mais indicado. A rinomodelação atua apenas na superfície e não resolve questões internas do nariz.
Pacientes que desejam reduzir o tamanho do nariz, afinar a ponta ou remover volume do dorso não devem recorrer à técnica. O preenchimento, por definição, adiciona volume, o que pode acentuar ainda mais certos traços indesejados.
Portanto, a rinomodelação é uma solução moderna, segura e eficaz para quem deseja fazer pequenos ajustes estéticos no nariz, sem cirurgia.
Com o avanço das técnicas e materiais, cada vez mais pessoas têm conseguido melhorar sua autoestima com um procedimento simples e minimamente invasivo.
Se você está em dúvida entre rinoplastia ou rinomodelação, procure um cirurgião plástico experiente para avaliar seu caso e indicar a melhor opção para o seu perfil. Assim, os resultados serão mais satisfatórios e seguros.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.

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