Embora a ideia de ter uma boa história para contar seja uma forma positiva de encarar o assunto, para muitas pessoas, a correção de cicatrizes é uma necessidade, visto que esse tipo de marca pode carregar lembranças que querem ser esquecidas e afetar a autoestima.
Há quem se incomode com as cicatrizes localizadas em regiões expostas, como o rosto, que aparecem na maioria dos casos devido à acne e que acabam afetando a autoestima. O mesmo se aplica nos casos de queimaduras, que costumam deixar marcas muito evidentes e que causam incômodo visual ao indivíduo.
Por isso, preparamos este conteúdo para que você entenda melhor como funciona o procedimento de correção de cicatrizes. Também mostraremos quais os principais tipos de cicatriz e como eles impactam no tratamento!
As cicatrizes fazem parte do processo natural e biológico da cura. Quando você se corta, depois de algum tempo, nasce um tecido fibroso que substitui a pele normal que foi danificada por conta de alguma lesão.
Algumas pessoas não se importam em ter uma marquinha no braço, mas outras querem amenizá-las ou eliminá-las. Esse processo pode ser realizado por meio de um tratamento de correção que melhor convém ao paciente, o que será abordado mais adiante.
Os exemplos que existem são as cicatrizes normais (normotróficas), específicas de lesões pequenas, pois a pele mantém o mesmo aspecto após a lesão.
As atróficas são ocasionadas por acne, cirurgias ou acidentes, e as discrômicas estão ligadas à tonalidade da pele, já que elas podem ficar escuras (hipercrômicas) ou claras (hipocrômicas).
Há também as hipertróficas, que ocorrem quando o organismo produz uma quantidade anormal de colágeno que acarreta na elevação da cicatriz, sem tirar o formato anatômico da pele.
As cicatrizes queloides costumam gerar bastante preocupação, especialmente por conta de questões estéticas, pois são aquelas que não param de crescer e podem ficar muito além dos limites da região da qual ocorreu a lesão.
Já as contraturas são as mais preocupantes pelo fato de restringirem o movimento do corpo pelo fato afetarem o tecido subjacente durante o processo natural de cicatrização. Elas costumam acontecer quando ocorre uma perda considerável de tecido, como no caso de queimaduras.
Correção cicatricial, como também é conhecido, é o procedimento cirúrgico para melhorar a aparência ou a condição de uma cicatriz, independentemente de qual seja a parte do corpo.
A correção de cicatrizes depende — e muito — do nível do qual se encontra, como vimos no tópico anterior. Depois de identificar o tipo de cicatriz, o paciente será direcionado ao método estético adequado.
O peeling químico é um procedimento cujo objetivo é corrigir as imperfeições na pele, inclusive as cicatrizes geradas pela acne. Ele estimula o processo de regeneração e as sessões profundas mostram resultados mais aparentes. Os peelings artificiais também podem ser uma boa pedida, pois as sessões são realizadas em pequenos intervalos.
O preenchimento de cicatrizes também é uma opção. Esse método é muito utilizado para quem tem cicatrizes atróficas por causa da perda de tecidos. O procedimento é temporário e, depois de algum tempo, precisa ser repetido.
Se o intuito é remover a cicatriz, o procedimento indicado é a microdermoabrasão e dermoabrasão, que corrige irregularidades na superfície da pele e remove as camadas da pele afetadas, até mesmo rugas.
Muitas pessoas recorrem à cirurgia plástica de reparação para que as cicatrizes desapareçam de maneira mais rápida. Saiba que esse método é recomendado para marcas mais largas e profundas, mesmo se elas tiveram uma origem muito antiga. O procedimento pode fazer com que as cicatrizes fiquem bem menos evidentes, mais claras ou reduzidas.
Para concluirmos, vale a pena destacar que, antes de decidir por qual procedimento optar para a correção de cicatrizes, é importante conversar primeiro com o dermatologista, pois cada um deles varia de paciente para paciente e do tipo de marca existente na pele. Como todo procedimento envolve riscos, consulte sempre um médico.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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