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saiba quando a implantação de silicone como medida preventiva ao câncer de mama é viável

Mastectomia preventiva com prótese de silicone previne câncer?

Mastectomia preventiva recorrendo à prótese de silicone só é indicada em casos muito específicos. Saiba recomendações e cuidados!

A substituição das glândulas mamárias por prótese de silicone, também chamada de mastectomia preventiva, é uma forma de tentar prevenir o desenvolvimento do câncer de mama em pacientes de alto risco.

Apesar dessa possibilidade, compreender as indicações da mastectomia preventiva e como essa decisão deve ser embasada é fundamental para uma escolha mais consciente.

Quando realizar a mastectomia preventiva?

A mastectomia preventiva consiste na remoção das glândulas e ductos mamários que são os locais nos quais podem ocorrer o desenvolvimento de um tumor maligno.

A retirada preventiva das glândulas mamárias, sem que haja câncer de mama, e substituição pela prótese de silicone só é indicada em casos muito específicos, como:

    Atualmente, o teste genético para avaliar as chances de a paciente desenvolver câncer de mama é o padrão mais indicado para realização da substituição das glândulas mamárias pela prótese de silicone.

    Mesmo com a remoção dos tecidos, é comum que as chances de ter câncer de mama diminuam em 90%. Os 10% restantes referem-se à preservação dos tecidos para nutrir a pele, aréola e mamilo, o que costuma ser a opção de muitos cirurgiões.

    Em geral, a realização da mastectomia preventiva inclui a remoção dos tecidos de ambas as mamas.

    Quem já fez a substituição das glândulas mamárias por prótese de silicone?

    mulher exibindo seios com prótese de silicone

    A dupla mastectomia preventiva ganhou popularidade quando a atriz Angelina Jolie se submeteu ao procedimento em 2013, aos 37 anos.

    A atriz perdeu a mãe após uma luta de 10 anos contra o câncer de mama e, depois de realizar avaliações genéticas, descobriu alterações no gene BRCA1, de forma que tinha 87% de chances de desenvolver a doença.

    Apesar do exemplo da atriz, a mastectomia preventiva não deve ser banalizada. Trata-se de um método invasivo e que só é indicado para casos nos quais há uma elevada chance de desenvolver a patologia.

    As mulheres não devem recorrer à substituição das glândulas mamárias por prótese de silicone quando não houver uma indicação estrita do médico de confiança nesse sentido.

    Pacientes sem risco aumentado de desenvolver câncer de mama beneficiam-se de métodos preventivos menos invasivos, como a realização periódica da mamografia ou do ultrassom das mamas, em pacientes mais jovens e sem histórico da doença na família.

    Os exames de imagem viabilizam identificar calcificações e lesões que podem evoluir para um câncer de mama e também tumores em estágio inicial, aumentando enormemente as chances de sucesso no tratamento oncológico.

    Dessa forma, a mastectomia preventiva, apesar de ser uma opção, é reservada a casos graves, devendo ser evitada sempre que o câncer de mama não apresentar risco elevado à paciente.

    O diálogo com o médico responsável é fundamental para avaliar qualquer cirurgia, seja com fins estéticos ou de cuidados com a saúde, sendo que o profissional poderá auxiliar nas diversas definições quanto ao tratamento e escolha ou não da prótese de silicone como uma alternativa para o caso.

    Ficou interessada? Agende sua consulta agora e tire todas suas dúvidas!

    Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

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    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

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