A onfaloplastia é uma das etapas mais delicadas da cirurgia de abdômen, já que o umbigo é um dos pontos centrais da estética corporal. No entanto, muitas pessoas têm dúvidas se ela é obrigatória sempre que se realiza uma abdominoplastia, e a resposta depende de cada caso.
A onfaloplastia é a cirurgia de correção de umbigo, indicada tanto por razões estéticas quanto reparadoras. Ela pode acontecer de forma isolada ou associada à abdominoplastia, quando há necessidade de reposicionar ou reconstruir o umbigo para preservar sua aparência natural após a remoção do excesso de pele abdominal.
Esse procedimento é fundamental para evitar um aspecto artificial, como um umbigo excessivamente arredondado, sem profundidade ou cicatrizado de maneira visível, o que poderia comprometer o resultado final da cirurgia abdominal.
Nem sempre. A onfaloplastia não é obrigatória em todos os casos, mas é frequentemente necessária durante a abdominoplastia. Isso acontece porque, na maioria das vezes, a retirada de pele flácida e a correção dos músculos exigem o reposicionamento do umbigo.
Durante o procedimento, o cirurgião realiza uma incisão ao redor do umbigo para destacá-lo da pele retirada. Depois de ajustar o abdômen, o umbigo é realocado e remodelado com pontos internos, garantindo uma aparência natural.
Quando há alterações prévias, como cicatrizes antigas, hérnias umbilicais ou deformidades causadas por gestações, a onfaloplastia se torna indispensável para corrigir o formato e a posição do umbigo..
O resultado depende da técnica utilizada e da habilidade do cirurgião. Quando a onfaloplastia é bem executada, o umbigo preserva uma forma ovalada, levemente inclinada para cima e com profundidade natural.
Por outro lado, em casos em que o umbigo é apenas “reaberto” sem correção estética, podem ocorrer cicatrizes visíveis, formato artificial ou ausência de sombra natural.
O cirurgião pode empregar diferentes técnicas para moldar o novo umbigo, como a fixação interna da pele à musculatura ou a criação de um retalho cutâneo discreto, ajustando o formato conforme o tipo de abdômen do paciente.
A onfaloplastia pode ser realizada isoladamente ou junto a outros procedimentos. Ela é indicada para:
Essa versatilidade torna o procedimento importante tanto em contextos estéticos quanto funcionais. Quando feita em conjunto com outras técnicas, como lipoaspiração ou mini abdominoplastia, o resultado final tende a ser mais harmônico e natural.
A recuperação da onfaloplastia costuma ser tranquila, especialmente quando feita em conjunto com a abdominoplastia, já que compartilham o mesmo período de cicatrização. Durante as primeiras semanas, é comum notar inchaço e pequenas crostas na região do umbigo, que desaparecem gradualmente.
Os cuidados incluem evitar esforço físico, manter o curativo limpo e seguir as orientações médicas sobre o uso de cintas de compressão. A cicatriz tende a ficar discreta e escondida dentro da cavidade umbilical.
Em cerca de 30 dias, já é possível visualizar o formato definitivo do umbigo. O acompanhamento pós-operatório é essencial para garantir uma boa cicatrização e um resultado estético satisfatório.
Como toda cirurgia estética, a onfaloplastia exige técnica refinada e conhecimento anatômico. O umbigo é uma estrutura central no contorno abdominal, e qualquer alteração desproporcional pode comprometer a harmonia do resultado.
Por isso, é essencial buscar um profissional com experiência em cirurgia plástica e que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Na Clínica Luciana Pepino, o procedimento é conduzido com rigor técnico e foco na naturalidade, respeitando o biotipo e as expectativas de cada paciente. A abordagem personalizada garante resultados seguros e esteticamente equilibrados.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.

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