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Terapias Injetaveis E Tipos De Calvicie Saiba Quais Casos Tem Os Melhores Resultados

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Paciente deitada durante procedimento de terapia injetável

Terapias injetáveis e tipos de calvície: saiba quais casos têm os melhores resultados

O avanço da medicina capilar trouxe novas possibilidades de tratamento para quem sofre com a queda de cabelo

Entre as opções mais modernas estão as terapias injetáveis, que vêm ganhando destaque por sua eficácia, praticidade e potencial regenerativo.

Mas uma dúvida muito comum entre pacientes é: as terapias injetáveis funcionam para todos os tipos de calvície? A resposta é mais complexa do que um simples sim ou não, por isso, entender seus limites e indicações é fundamental para definir as expectativas e alcançar bons resultados.

O que são terapias injetáveis?

As terapias injetáveis englobam diferentes técnicas aplicadas diretamente no couro cabeludo, com o objetivo de estimular os folículos capilares, melhorar a vascularização da região, além disso, reverte quadros de afinamento e queda dos fios. 

As mais conhecidas são:

  • PRP (Plasma Rico em Plaquetas): utiliza o próprio sangue do paciente para extrair fatores de crescimento que estimulam os folículos;
  • Mesoterapia Capilar: consiste na aplicação de um coquetel de ativos, como vitaminas, aminoácidos e medicamentos específicos para queda;
  • Terapia com Células-Tronco: usa derivados de células-tronco mesenquimais para regenerar e ativar os folículos.

O especialista pode usar essas técnicas isoladamente ou combiná-las com outros tratamentos, como medicamentos tópicos, suplementação oral e até transplante capilar.

As terapias injetáveis funcionam para todos os tipos de calvície?

Apesar de promissoras, as terapias injetáveis não são um tratamento ideal para todos os casos. 

Seu sucesso depende diretamente da presença de folículos ainda ativos no couro cabeludo. Por isso, um diagnóstico preciso é essencial antes de iniciar qualquer protocolo.

Esses tratamentos não substituem o transplante capilar em casos avançados de calvície — especialmente quando a área já está completamente lisa e sem sinais de atividade folicular. 

Nesses quadros, o paciente já perdeu os fios de forma irreversível, e o estímulo das injeções não consegue gerar crescimento.

Por outro lado, as terapias injetáveis podem ser muito eficazes como estratégia preventiva ou complementar, potencializando o efeito de outros tratamentos e até acelerando os resultados do transplante capilar em pacientes que ainda apresentam áreas com atividade capilar.

Indicações mais comuns das terapias injetáveis

As terapias injetáveis são boas opções para pacientes que apresentam queda de cabelo em estágios iniciais ou moderados, especialmente quando ainda há tempo para recuperar os fios e fortalecer os folículos. Veja abaixo as principais indicações:

  • Alopecia androgenética masculina e feminina: especialmente nos estágios iniciais e intermediários, quando o afinamento dos fios ainda pode ser revertido.
  • Eflúvio telógeno: queda de cabelo causada por estresse, pós-parto, cirurgia, infecção ou traumas emocionais.
  • Alterações hormonais ou carências nutricionais: quando bem controladas, as terapias ajudam a acelerar a recuperação capilar.
  • Complemento ao transplante capilar: acelera a cicatrização, estimula o crescimento dos fios implantados e melhora a vascularização do couro cabeludo.
  • Pacientes que não desejam cirurgia: para quem prefere alternativas não invasivas e deseja retardar a evolução da calvície.

Esses grupos costumam responder bem às terapias injetáveis, principalmente quando o protocolo é feito com regularidade e acompanhado por um especialista em tricologia.

Em quais casos as terapias injetáveis podem não ser suficientes?

Apesar de suas vantagens, as terapias injetáveis têm limitações importantes. Elas podem não apresentar bons resultados nos seguintes casos:

  • Alopecias cicatriciais: doenças que causam destruição definitiva dos folículos (como lúpus ou líquen plano pilar) não respondem a estímulos regenerativos.
  • Calvície muito avançada: áreas lisas e brilhantes indicam que os folículos foram totalmente perdidos e não podem mais ser reativados.
  • Doenças autoimunes não controladas: nesses casos, a inflamação ativa impede a regeneração capilar e pode até piorar com estímulos inadequados.
  • Uso isolado sem mudança de hábitos: se o paciente não tratar causas associadas, como estresse, má alimentação e uso de medicamentos, os resultados das terapias serão limitados.

Por isso, é fundamental que o paciente não realize tratamento de forma aleatória ou sem supervisão. O acompanhamento médico é indispensável para avaliar cada caso e indicar o que realmente é eficaz.

Avaliação individual: o caminho para o sucesso do tratamento

O sucesso das terapias injetáveis depende diretamente de uma avaliação individual criteriosa. 

Não existe fórmula única nem protocolo universal: cada couro cabeludo tem suas particularidades, e só um profissional capacitado pode fazer o diagnóstico correto e definir o melhor caminho.

Durante a consulta, o médico irá realizar o mapeamento da calvície e verificar a atividade folicular; solicitar exames laboratoriais, se necessário, e montar um plano de ação personalizado, com base no histórico e nas expectativas do paciente.

Essa abordagem evita frustrações, maximiza os resultados e preserva a saúde do couro cabeludo a longo prazo.

Portanto, se você está enfrentando queda de cabelo ou já nota sinais de rarefação, busque ajuda especializada o quanto antes. Um diagnóstico bem-feito é o primeiro passo para um tratamento seguro, eficiente e com resultados reais.

Deseja saber mais? Acesse aqui e entraremos em contato.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.



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