O lifting facial é um dos procedimentos mais eficazes para quem deseja rejuvenescer o rosto de maneira profunda e duradoura. Isso porque ele reposiciona músculos, retira excesso de pele e redefine o contorno facial, oferecendo resultados que vão muito além do que tratamentos minimamente invasivos conseguem entregar.
Mas uma dúvida comum entre pacientes é: afinal, quanto tempo esse efeito realmente dura?
A resposta envolve não apenas a técnica usada, mas também fatores individuais, cuidados pós-operatórios e o ritmo natural de envelhecimento de cada pessoa. Por isso, entender o que influencia essa durabilidade ajuda a criar expectativas realistas e a planejar o tratamento de forma segura.
O lifting no rosto atua diretamente na principal causa da flacidez facial: o enfraquecimento do sistema músculo-aponeurótico (SMAS), uma estrutura que sustenta pele e gordura. Com o passar dos anos, essa base perde firmeza, fazendo com que a pele ceda e os contornos do rosto se tornem menos definidos.
Diferente de tratamentos superficiais que agem apenas na pele, o lifting trabalha camadas mais profundas. Ao reposicionar músculos e tecidos, ele devolve a sustentação estrutural ao rosto, o que explica sua durabilidade superior.
Essa abordagem mais completa garante um rejuvenescimento natural, sem alteração drástica da identidade facial.
Em média, os resultados do lifting facial duram entre 8 e 12 anos. Esse intervalo pode ser maior ou menor dependendo de características individuais, mas a cirurgia oferece rejuvenescimento prolongado mesmo quando o processo de envelhecimento continua acontecendo.
É importante entender que o lifting não “congela o tempo”. O rosto volta a envelhecer, mas a pessoa parte de um nível de rejuvenescimento muito superior ao que teria sem o procedimento. Por isso, quem faz lifting facial mantém um aspecto mais jovem mesmo após muitos anos.
A longevidade depende de fatores como:
Em pessoas com pele espessa e boa sustentação muscular, os resultados tendem a durar ainda mais. Já peles muito finas podem apresentar sinais do tempo mais cedo.
Mesmo com a durabilidade estendida, o envelhecimento natural continua após a cirurgia. Isso significa que mudanças sutis aparecem com o passar dos anos, como:
Essas transformações são esperadas e não significam que o lifting tenha “acabado”, mas sim que o corpo segue seu processo natural. Manter cuidados diários e revisões periódicas ajuda a preservar o resultado.
O pós-operatório do lifting facial bem executado e a rotina de cuidados têm impacto direto na durabilidade do lifting. Algumas medidas são essenciais:
Combinados, esses hábitos reduzem o avanço do envelhecimento e mantêm o rosto com contornos mais definidos.
O lifting não impede que outros tratamentos estéticos sejam feitos com o tempo. Na verdade, combinar técnicas costuma ser a chave para manter o rosto jovem sem perder a naturalidade.
Com o passar dos anos, pode ser indicado tratar pontos específicos com preenchimento, toxina botulínica ou tecnologias de rejuvenescimento. Esses tratamentos não substituem o lifting, mas prolongam seus efeitos e evitam a necessidade de uma nova cirurgia precoce.
Dependendo da genética e da qualidade da pele, alguns pacientes podem optar por um segundo lifting após muitos anos, algo comum em quem realizou o primeiro procedimento muito jovem.
A durabilidade do lifting facial é uma das maiores vantagens da cirurgia. Ele oferece rejuvenescimento de longa duração, respeita a anatomia do rosto e mantém a naturalidade mesmo após anos. Apesar disso, o resultado depende de um planejamento preciso e cuidados contínuos, especialmente com hábitos que preservam o colágeno e o tônus muscular.
Para quem busca uma avaliação completa e segura, a Clínica Dra. Luciana Pepino trabalha com diagnósticos individualizados e orienta o melhor caminho para um rejuvenescimento duradouro.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.

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