Preenchimento da maçã do rosto: como evitar exageros?

O preenchimento facial é um dos procedimentos estéticos mais procurados para quem deseja rejuvenescer o rosto sem cirurgia. No entanto, o excesso pode gerar o temido “pillow face”, alterando a naturalidade das expressões.

Afinal, realçar a estrutura da face com equilíbrio e segurança é o objetivo de quem recorre ao preenchimento facial na região da maçã do rosto. Essa técnica pode suavizar marcas, devolver volume e melhorar o contorno facial, mas exige critério e bom senso para não ultrapassar o limite do natural.

Benefícios estéticos da reposição de volume facial

A perda de volume na região das bochechas é uma das primeiras alterações visíveis no processo de envelhecimento. O rosto perde sustentação, o sulco nasolabial (conhecido como “bigode chinês”) se aprofunda e a pele começa a cair.

Dessa forma, ao aplicar ácido hialurônico na região malar, área conhecida como maçã do rosto, é possível reposicionar volumes e recuperar o viço da pele. O resultado é um aspecto rejuvenescido, com melhora do contorno e da simetria facial.

Além disso, o preenchimento nessa área contribui para uma aparência mais descansada e menos “derretida”, comum após os 30 anos.

Estratégias para manter a naturalidade no resultado

O efeito pillow face, quando o rosto fica com aspecto inflado e artificial, pode ser evitado com uma boa avaliação facial e aplicação consciente. O segredo está na quantidade e profundidade do produto, sempre respeitando a estrutura individual de cada paciente.

De fato, procedimentos bem executados não comprometem a expressão e conseguem entregar resultados harmoniosos. Desde que seja planejado em etapas e com retornos periódicos para avaliação, também evita excessos e permite ajustes com mais precisão.

Produtos e técnicas que favorecem a segurança

Nem todo ácido hialurônico é igual. Existem versões mais densas, voltadas para estruturação profunda, e outras mais leves, ideais para camadas superficiais ou retoques finos.

Um bom protocolo de harmonização facial leva isso em conta e considera também o tipo de cânula, a profundidade da aplicação e o ponto exato de injeção. A personalização do procedimento é o que garante resultados seguros e duradouros.

Sinais de exagero que merecem atenção

Entre os sinais mais comuns de preenchimento excessivo estão o inchaço contínuo, a perda de expressão facial, a rigidez ao sorrir e o apagamento dos contornos naturais do rosto.

Em casos como esses, o procedimento pode ser revertido com o uso de enzimas específicas, como a hialuronidase. Quanto antes o paciente procurar ajuda, maiores as chances de recuperação completa da naturalidade.

Procedimentos complementares que valorizam o contorno facial

Quem busca resultados discretos e eficazes por meio do preenchimento facial geralmente se interessa por outros tratamentos minimamente invasivos. Entre eles, a bioestimulação de colágeno com Sculptra, os fios de sustentação e a aplicação de toxina botulínica são boas alternativas.

A associação entre técnicas pode potencializar o rejuvenescimento, melhorar a elasticidade da pele e manter o equilíbrio facial de forma sutil. A escolha do protocolo ideal depende da avaliação médica e das necessidades de cada rosto.

O papel do acompanhamento profissional na harmonização

Mais do que aplicar substâncias, a harmonização facial exige um olhar técnico e estético. Um bom profissional vai indicar o que realmente faz sentido para o paciente, evitando intervenções desnecessárias e protegendo a saúde da pele.

Avaliações clínicas, histórico de tratamentos anteriores e expectativas realistas fazem parte de um atendimento responsável. Isso permite resultados mais satisfatórios e evita correções futuras.

A equipe da Dra. Luciana Pepino atua com protocolos completos de preenchimento facial, sempre priorizando a naturalidade, a harmonia facial e a segurança do paciente.

Agende sua consulta para conhecer as possibilidades que combinam com o seu perfil.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.