Saiba como é realizada a rinomodelação e quais as indicações desse tratamento estético. Além disso, veja os riscos mais comuns e como evitá-los.
A rinomodelação consiste em um tratamento estético para correção de assimetrias e insatisfações sutis na aparência do nariz.
Apesar de ser um procedimento normalmente seguro, alguns fatores como substância usada e qualificação do profissional influenciam na segurança e nos resultados estéticos com a rinomodelação. Saiba mais a seguir!
A rinomodelação, diferentemente da rinoplastia que é a cirurgia plástica do nariz, não é recomendada para todos os casos, pois atende melhor mudanças sutis, como homogeneizar pequenas assimetrias no contorno do nariz, definir a ponta ou amenizar a giba nasal.
Dessa forma, demandas envolvendo redução da giba nasal, diminuição das asas nasais e alteração da projeção da ponta não podem ser atendidas por essa técnica.
Na rinomodelação são usadas substâncias aplicadas no tecido subcutâneo, como às absorvíveis, incluindo ácido hialurônico (o mais comum) e hidroxiapatita de cálcio ou não absorvíveis como PMMA e metacrilato.
O cirurgião plástico faz o estudo do caso e, em uma única sessão, aplica a substância escolhida no tecido subcutâneo, promovendo o preenchimento da região.
Em alguns casos, quando mais substância é necessária, a aplicação pode ser dividida em mais de uma sessão, buscando um resultado mais natural.
Utiliza-se apenas anestesia tópica para aplicação e, em seguida, é colocado um curativo visando modelar e manter a substância corretamente.
A segurança da rinomodelação depende de alguns aspectos fundamentais, sendo que a escolha acertada favorece resultados mais satisfatórios. Alguns aspectos que influenciam no risco do tratamento incluem:
Caso esses dois fatores não recebam atenção da paciente existem riscos aumentados dos problemas relacionados à rinomodelação, como:
A necrose, consequência mais grave, é rara e está associada ao uso de substâncias não seguras, manipulação errônea do produto e falta de qualificação do profissional.
Problemas como edemas e vermelhidão podem ocorrer nos primeiros dias como consequência normal da manipulação do nariz e uso da agulha.
Para reduzir os riscos relacionados à rinomodelação alguns cuidados após o tratamento são importantes, incluindo:
Verifica-se assim que, apesar de a rinomodelação não ser um tratamento estético invasivo, como uma cirurgia plástica, ela demanda cuidados antes e depois para melhores resultados estéticos.
A avaliação de um cirurgião plástico é fundamental, pois esse profissional é o mais apto para analisar as expectativas e anseios da paciente e verificar qual tratamento mais apropriado ao caso, se a rinomodelação ou a rinoplastia.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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