A abdominoplastia é uma das cirurgias plásticas mais procuradas por quem deseja recuperar a firmeza do abdômen e eliminar o excesso de pele. Porém, um dos aspectos que mais desperta curiosidade entre os pacientes é o umbigo artificial, quando ele é criado, por que é necessário e como fica o resultado final.
Mais do que uma questão estética, o novo umbigo é um detalhe técnico essencial para que o abdômen mantenha um aspecto natural e proporcional após a remoção de pele e gordura.
Durante a abdominoplastia, o cirurgião remove o excesso de pele e gordura da região abdominal e reposiciona os músculos, devolvendo firmeza à parede do abdômen. Como essa remoção costuma envolver a área em que o umbigo está inserido, é necessário reposicioná-lo para que mantenha o aspecto anatômico correto.
O umbigo original é preservado, mas ele precisa ser “reconstruído” em uma nova abertura na pele esticada. Essa etapa é o que dá origem ao termo “umbigo artificial”. Ou seja, o umbigo não é novo, mas sua saída na pele é redesenhada para acompanhar o novo contorno do abdômen.
Em outras palavras: o umbigo continua sendo o mesmo, mas ganha uma nova “moldura” para harmonizar com o resultado da cirurgia. Esse cuidado é fundamental para que o abdômen não fique com aparência artificial ou sem a marca característica do umbigo, o que comprometeria o resultado estético.
O umbigo artificial é criado em praticamente todos os casos de abdominoplastia completa, já que a pele da região é amplamente descolada e tracionada.
Assim, o novo umbigo é necessário quando:
O formato e a profundidade do umbigo também são ajustados conforme o biotipo do paciente. O objetivo é alcançar um aspecto discreto, levemente ovalado e com depressão central, semelhante ao umbigo natural.
A cirurgia de correção do umbigo é parte técnica essencial da abdominoplastia.
Após remover o excesso de pele, o cirurgião preserva o umbigo original, que permanece conectado à parede muscular. Em seguida, ele marca o novo ponto de saída na pele já tracionada, criando uma abertura no local ideal.
Por essa abertura, o umbigo é trazido para fora e suturado cuidadosamente. É possível ajustar o formato conforme a anatomia e o desejo do paciente, buscando sempre o equilíbrio entre naturalidade e harmonia.
Os pontos utilizados são finos e estratégicos, de modo que a cicatriz fique escondida dentro da depressão umbilical. Com o passar do tempo, essa marca tende a se tornar quase imperceptível.
Em procedimentos menores, sim. A mini abdominoplastia, por exemplo, é uma técnica que preserva o umbigo em sua posição original.
Ela serve para pacientes que apresentam flacidez leve, localizada abaixo do umbigo, e não precisam de uma remoção extensa de pele.
Nesses casos, a cicatriz é menor, o tempo de recuperação é mais curto e o umbigo permanece inalterado. No entanto, quando há excesso de pele em toda a região abdominal, é indispensável o reposicionamento umbilical.
A escolha da técnica ideal depende de fatores como grau de flacidez, espessura da pele, acúmulo de gordura e expectativa de resultado.
Mais do que uma etapa técnica, a criação do umbigo artificial é o que garante o acabamento estético da abdominoplastia. Um umbigo mal posicionado, muito raso ou com cicatriz aparente pode comprometer o resultado global de uma cirurgia que, de outra forma, seria excelente.
Na Clínica Dra. Luciana Pepino, o cuidado com esse detalhe é uma prioridade. A equipe utiliza técnicas modernas para garantir resultados naturais, cicatrizes discretas e proporções harmoniosas entre abdômen e umbigo.
A atenção minuciosa no desenho e na sutura faz com que o resultado final pareça absolutamente natural, o que é algo fundamental para quem busca rejuvenescimento corporal com elegância e segurança.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.

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