Mesmo diante de tanta escassez, nas favelas os moradores são mais solidários com a dor do outro. Você pode fazer a diferença!
As imagens da fome na África nos chocam nos comerciais dos Médicos Sem Fronteiras. Dá um nó na garganta. Mas, você já pensou que a fome está batendo na porta ao lado, assolando milhares de brasileiros, ceifando vidas e destruindo a esperança de dias melhores?
Aqui o povo também tem fome. E muita: 116,8 milhões de brasileiros não tinham acesso pleno e permanente a alimentos no fim do ano passado, segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19.
Conforme o levantamento, conduzido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN), 19,1 milhões de brasileiros passam, efetivamente, fome no dia a dia. É quase toda a população da Grande São Paulo.
A crise econômica, que elevou o desemprego e a inflação, também impactou no crescimento da miséria e das favelas. O número dessas habitações mais que dobrou em dez anos, de acordo com o estudo do IBGE, “Aglomerados Subnormais 2019: Classificação preliminar e informações de saúde para o enfrentamento à COVID-19”.
Com a pandemia, o cenário ficou ainda pior: necessidade, fome, sofrimento e morte. Segundo pesquisa do Instituto Data Favela, realizada em parceria com o Locomotiva, quase 70% dos moradores de favela não têm dinheiro para comprar comida.
Além de não terem dinheiro para se alimentar, essas pessoas também têm visto suas refeições minguarem cada vez mais. Em agosto de 2020, a média de refeições dos moradores de favelas era de 2,4 (ou seja, faziam quase duas refeições e meia num dia). Em fevereiro de 2021, essa média caiu para 1,9 (nem duas refeições por dia).
Embora vivendo em situações de muita escassez, os moradores de favelas são mais solidários: enquanto 49% dos brasileiros fizeram algum tipo de doação durante a pandemia, nas favelas o número atingiu 63%. Mesmo os que têm pouco sabem a importância de repartir com o próximo.
O brasileiro é conhecido pelo ar caloroso e por se doar, de corpo e alma, a atos solidários. Este “rótulo do bem” é um grande combustível para ativar o poder de salvar vidas. Assim, com apenas um gesto, você pode fazer a diferença na vida de muitos outros brasileiros.
Participe do movimento Viralize o Bem, da ONG Olhar de Bia. A meta é arrecadar 5 mil cestas básicas até o dia 31 de dezembro. Todo esse alimento vai trazer alento e salvar 100.000 pessoas da fome e da miséria.
Sinta este chamado e transforme a vida dessas pessoas. Mais do que isso: transforme o mundo delas, agora em frangalhos, em um tecido de esperança e de amor.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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