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saiba como identificar e lidar com vício em cirurgias plásticas

Vício em cirurgias plásticas: qual o limite?

Saiba como identificar sintomas do vício em cirurgias plásticas e como proceder caso suspeite de transtornos relacionados à imagem.

O vício em cirurgias plásticas não é um problema que deve ser menosprezado pelas pacientes acometidas ou por seus amigos e familiares que devem prestar o suporte necessário para enfretamento da questão.

É importante saber que o excesso de cirurgias plásticas pode resultar em deformidades físicas que comprometem o bem-estar, saúde e qualidade de vida das pacientes, demandando atenção especializada.

Apesar do alerta, muitas pessoas não sabem o momento de buscar ajuda ou quando o desejo estético extrapola o bem-estar. 

Como identificar o vício em cirurgias plásticas?

Um aspecto relevante sobre o vício em cirurgias plásticas é que, em muitos casos, são os amigos próximos e familiares que precisam se atentar aos indícios de que uma pessoa precisa de suporte especializado.

A seguir conheça alguns critérios que devem ser considerados como preocupantes no que diz respeito à busca por intervenções cirurgias ou mesmo procedimentos estéticos. São eles:

    Um dos desafios de identificar o vício em cirurgias plásticas é que muitas vezes os sentimentos de insegurança, insatisfação e inferioridade não são compartilhados, dificuldade a busca por ajuda.

    No entanto, é importante que se saiba que esses sentimentos não devem ser a regra no dia a dia.

    Como proceder em caso de vício em cirurgias plásticas?

    mulher viciada em cirurgias plásticas mentalmente desestabilizada

    A identificação do vício em cirurgias plásticas é um primeiro passo para um caminho de melhor aceitação e maior consciência física que leva à mudança de mentalidade em relação aos tratamentos estéticos.

    Avaliação do cirurgião plástico

    Muitas vezes, o vício em cirurgias plásticas é identificado pelo próprio cirurgião plástico quando uma paciente o procura com insatisfações recorrentes ou apresentando problemas estéticos que não são realistas.

    Nesse caso, é comum que o cirurgião plástico, antes de continuar com o tratamento, solicite uma avaliação psicológica, evitando expor à paciente a uma intervenção cirúrgica desnecessária.

    Acompanhamento psicológico

    O acompanhamento psicológico é importante para que haja uma maior consciência sobre as motivações arraigadas que justificam o desejo constante pelas cirurgias plásticas.

    Em muitos casos, o próprio vício em tratamentos estéticos só é percebido pela paciente com essa assistência especializada.

    Autoaceitação e autoestima

    Seja no acompanhamento psicológico ou no dia a dia é importante que a paciente com vício em cirurgias plásticas comece a exercitar valores como a autoaceitação e a autoestima.

    Isso não significa nunca mais realizar um tratamento estético, mas ser capaz de avaliar a necessidade deles com um olhar mais gentil sobre si mesmo.

    Avaliação psiquiátrica

    A avaliação psiquiátrica também pode ser necessária, pois permite o diagnóstico de distúrbios como o Transtorno dismórfico corporal (TDC) que faz com que o indivíduo concentre-se excessivamente em algo que entende estar errado com a própria aparência.

    Além do excesso de comparações, pode-se apresentar uma atenção excessiva à aparência, como olhar no espelho com alta frequência.

    O vício em cirurgias plásticas demanda assistência especializada e tem tratamento, visando promover mais qualidade de vida, satisfação pessoal e bem-estar à paciente.

    Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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