Entenda quais são as possíveis causas da assimetria mamária e quais os procedimentos mais indicados
Você provavelmente já deve ter reparado que praticamente todas as mulheres sofrem de um problema muito comum: a assimetria mamária. Trata-se de uma condição natural, afinal, nenhum lado do corpo é igual ao outro.
Embora essa assimetria possa ser observada com características distintas entre as mulheres, como por exemplo o tamanho, peso ou formato das mamas, elas podem sim, ser corrigidas e melhorar a autoestima das mulheres que se incomodam com a condição.
Contudo, é importante entender um pouco mais sobre a anatomia dos seios, quais são as principais causas para a assimetria e qual o procedimento mais indicado para corrigi-las.
Assim como falamos anteriormente, nenhuma parte do corpo é exatamente igual a outra e o mesmo acontece com as mamas.
A essa condição, atribui-se o nome de assimetria, que é justamente a definição de falta de igualdade.
Em muitas mulheres, ela é quase imperceptível. Já em outras o problema pode se apresentar mais evidente, podendo causar constrangimento e desconforto nas pacientes.
É importante ressaltar que essa assimetria não está somente relacionada ao tamanho das mamas: os formatos também podem ser diferentes, com pesos diferentes e até a posição da aréola pode não ser a mesma.
Embora seja uma condição normal de todos os seres humanos, existem algumas razões que podem fazer com que a assimetria mamária seja agravada. Confira abaixo:
Como mencionamos, nosso corpo pode ser naturalmente assimétrico e isso não deve significar uma preocupação. Na verdade, é bem comum que outras partes também sofram pequenas alterações, como sobrancelhas, nádegas e até as pernas não estão livres dessa.
As alterações hormonais que acontecem durante a adolescência também podem influenciar no crescimento e assimetria das mamas, fazendo com que uma se desenvolva primeiro do que a outra.
Essa condição pode se normalizar com o tempo ou se manter durante a vida adulta.
Trata-se de um ou mais ‘caroços’ que podem surgir ocasionalmente em algumas situações, como por exemplo, em decorrência de uma pancada no seio.
Em sua maioria, surgem ainda durante a adolescência e não necessitam ser retirados através de cirurgias, a menos que incomodem ou causem dores na paciente.
Algumas doenças como a displasia mamária também podem ocasionar pequenos nódulos nos seios, deixando-os com aparência menos simétrica.
As possibilidades de tratamento podem variar de acordo com o nível de incômodo, tipo e grau de assimetria na paciente.
Em geral, caso queira corrigir a assimetria das mamas, a mulher deverá se submeter a uma cirurgia plástica, sendo necessário estar com a saúde em dia para que isso aconteça.
É importante lembrar que cada caso exigirá um tipo de procedimento específico e, portanto, deverá ser avaliado por um cirurgião plástico de confiança.
Também é essencial ressaltar que independente de ser uma mamoplastia de aumento, mastopexia ou qualquer outra técnica, possivelmente as mamas nunca ficarão perfeitamente iguais.
Os resultados vão depender muito dos cuidados e cicatrização de cada paciente, além da habilidade e comprometimento do profissional escolhido.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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