O explante mamário é a remoção da prótese de silicone, tanto por questões de saúde quanto por questões estéticas.
A remoção da prótese pode ser necessária em decorrência de:
É o caso, por exemplo, da ocorrência de células anaplásicas na cápsula da prótese de mamária (ALCL). Esse problema é um tipo raro de linfoma de células grandes — câncer do sistema imunológico, que nesse caso ocorre na cápsula fibrosa. Quando diagnosticado cedo, a simples remoção da cápsula e do implante são o tratamento.
Outra patologia associada aos implantes de silicone é a Síndrome Autoimune Induzida por Adjuvantes (ASIA) — essa, por sua vez, manifesta-se em quem possui predisposição genética para a disfunção. Os Adjuvantes são substâncias estranhas ao corpo, que provocam uma reação imunológica do organismo — a colocação de próteses de silicone pode ser o gatilho para esse processo.
A contratura capsular está entre as complicações que podem ocorrer após a colocação da prótese de silicone. Trata-se de uma reação do organismo que cria uma cápsula mais espessa para isolar o material sintético identificado pelas células —, formando uma membrana fibrosa e rígida ao redor do implante.
O enrijecimento dos seios, dores ou desconfortos e, até a alteração no formato são algumas das consequências da contratura capsular.
Nesse caso efetua-se a retirada da cápsula e a imediata troca da prótese, sem a necessidade de permanecer sem a prótese.
Em caso de ruptura do implante de silicone, o explante mamário é obrigatório (deve-se substituir a prótese por outra). A ocorrência da ruptura pode ser tanto assintomática quanto sintomática. Quando sintomática, o diagnóstico da ruptura foi feito tardiamente, e pode ocorrer dor, bem como constatar o surgimento de nódulos nos seios, mudança da consistência e a alteração no formato ou tamanho deles.
Reações como problemas na pele ou problemas reumatológicos são a justificativa de algumas pacientes para fazer o explante mamário. Entretanto, ainda não existem estudos conclusivos que confirmem sem dúvidas tipo de efeito negativo do implante de silicone.
Pacientes que desejam diminuir o tamanho dos seios, por exemplo por aumento de peso ao longo dos anos.
Ainda, há quem decida remover definitivamente os implantes, por conta de um movimento de maior aceitação do próprio corpo ou, mesmo, por outras questões pessoais.
O explante mamário é feito através de um procedimento cirúrgico no qual, em geral, pode-se usar a mesma cicatriz feita para a colocação da prótese de silicone.
O explante pode ser somente a remoção da prótese, a remoção da prótese e a remoção da cápsula ou pode ser o explante em bloco que consiste na remoção do implante ainda dentro da sua própria cápsula, sem a abertura dela.
Vale salientar que a retirada do implante e a não substituição dele por outro pode deixar algum grau de flacidez nas mamas
A anestesia para a realização do explante mamário pode ser local com sedação, peridural ou geral.
Se a paciente que fizer o explante quiser realizar a correção imediata da flacidez da mama, que porventura possa existir, ela poderá ser feita.
Caso não haja intenção em colocar nova prótese, existem técnicas que podem ajudar como a enxertia de gordura, que visa aumentar sutilmente o volume da mama, após um explante. Nem sempre a enxertia pode ser realizada no mesmo tempo cirúrgico da retirada da prótese, podendo ser indicada num segundo tempo.
Nesse caso, o pós-operatório de um explante de silicone vai depender muito dos procedimentos que forem realizados em cada caso. As recomendações devem ser feitas diretamente pelo cirurgião plástico, e devem ser rigorosamente seguidas pela paciente.
Vale lembrar, ainda, que, para evitar quaisquer complicações — ou resolvê-la o quanto antes e da melhor forma possível — a revisão da prótese de silicone deve ser feita periodicamente (no máximo anualmente) junto com seus exames de mama de rotina, pelo seu ginecologista ou mastologista de confiança, e seu cirurgião plástico deve estar sempre a par de quaisquer alterações que os exames possam apresentar.
Quer saber mais sobre o explante mamário? Entre em contato com a Clínica Dra. Luciana Pepino pelo telefone (11) 3285.6412 ou, se preferir, agende já uma consulta!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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