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Transplante capilar para calvícies menores: é possível?

Muitos têm dúvida se o transplante capilar para calvícies menores pode ser realizado. E a resposta é sim! 

O que é muito bom porque por uma série de fatores o enfraquecimento e perda de cabelos pode atingir diferentes áreas, sem que a calvície afete todo couro cabeludo. 

A seguir, saiba mais sobre o assunto e entenda o papel de um especialista para avaliar a situação e efetuar o tratamento! 

Conheça os graus de calvície 

Antes de entender como o transplante capilar para calvícies menores pode ser realizado, é importante conhecer os diferentes graus que classificam a calvície. 

Afinal, homens e mulheres podem sofrer com a queda dos fios de forma não padronizada.  

Conheça a escala de Norwood-Hamilton, usada para classificar os 7 diferentes graus de calvície – ao final das descrições, veja a imagem ilustrativa. 

Grau I 

A calvície de grau I é praticamente imperceptível quando comparada aos outros tipos. O grau I é classificado em entradas na parte superior da testa sem a presença de baixo volume capilar – as famosas “entradas”. 

Após os 40 anos, é natural que esse tipo de calvície ocorra, entretanto, caso seja um incômodo, é possível realizar tratamento para o caso

Grau II 

Na calvície de grau II a pessoa apresenta perda de cabelo acentuada em relação ao grau anterior. Contudo, o comprometimento capilar acontece somente na região superior da testa, sem afetar outras partes do couro cabeludo.  

Nessa classificação, é possível realizar tratamentos clínicos. Já o transplante capilar para calvícies menores precisa ser muito bem avaliado pelo médico especialista, tendo em vista que a perda de cabelos deverá ser progressiva. 

Grau III permite a realização de transplante capilar para calvícies menores 

No grau III, as entradas no couro cabeludo se tornam mais acentuadas e podem iniciar a rarefação capilar (diminuição do volume), estendendo-se para a coroa, região posterior da cabeça.  

No grau III o especialista já pode analisar se há indicação para a cirurgia de transplante capilar para calvícies menores. 

Grau IV 

O grau IV caracteriza-se pela perda capilar na região da coroa. Na maioria das vezes, esse tipo de calvície é acompanhado de grandes entradas.  

Aqui, o transplante capilar para calvícies menores é o tratamento mais indicado. 

Grau V 

O grau V é diagnosticado quando ocorre a junção da perda de cabelos entre as entradas e a coroa. Considerando que os graus de calvície são progressivos, é importante iniciar o tratamento de restauração capilar rapidamente. 

Grau VI 

Neste estágio a predominância da área calva é ainda maior, com boa parte do couro cabeludo exposto. Normalmente, no grau VI a pessoa precisa realizar intervenções cirúrgicas como o transplante capilar.  

Grau VII 

O grau VII é o mais elevado na classificação da calvície. Ele é caracterizado pela perda de fios desde a testa até a coroa, apresentando as laterais como únicas remanescentes com couro cabeludo.  

Transplante capilar para calvícies menores 

O grau I não apresenta necessidade de transplante capilar para calvícies menores. Entretanto, é importante procurar ajuda médica, considerando que a calvície é um problema progressivo.  

Desse modo, no primeiro grau, a pessoa deve manter alguns cuidados, como alimentação balanceada e uso de produtos de higiene de qualidade. 

Nos graus II e III, é possível realizar tratamentos clínicos com medicamentos (orais e tópicos), com o objetivo de diminuir o avanço da calvície ou reverter o problema. No entanto, o sucesso é mais visível nos dois primeiros graus. 

Quando o diagnóstico é referente aos graus IV e V, é necessária a combinação de tratamentos conforme a orientação do especialista.  

Ainda que possam ser usadas as mesmas condutas do grau III, já é considerado o transplante capilar para calvícies menores.  

Diante dos graus VI e VII, o tratamento indicado é o transplante capilar para calvícies menores e também grandes áreas.  

Para a indicação correta, é fundamental recorrer a um profissional qualificado e apto a analisar o caso e efetuar a solução adequada.  

Isso porque nos casos de calvícies menores, o profissional deve considerar o provável avanço da queda de cabelos. Em outras palavras, além de cobrir a região já afetada, age de forma preventiva, transplantando fios nas áreas que deverão ficar calvas no futuro próximo. 

A Clínica Dra. Luciana Pepino tem mais de 10 anos de tradição e conta com profissionais multidisciplinares, incluindo especialista em transplante capilar. Também tem estrutura adequada para garantir a melhor assistência aos seus pacientes, agindo de modo responsável, ético e oferecendo segurança em todo tipo de atendimento. 

Por isso, se você ficou interessado sobre o procedimento de transplante capilar para calvícies menores (ou total), continue conferindo informações como esta em nosso blog.  

Sugerimos, agora, a leitura desses dois artigos: 

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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