Veja as principais indicações para a harmonização facial e como a técnica é aplicada
A harmonização facial tem tido um grande espaço na mídia nos últimos anos.
Por ser um procedimento estético mais acessível, pouco invasivo e, quase sempre, reversível, muitas pessoas estão optando pela harmonização para corrigir determinadas áreas da face como nariz, queixo, bochechas e a região malar.
Normalmente a técnica é utilizada para promover, como o próprio nome sugere, uma melhor harmonia entre as partes do rosto.
Esta harmonia pode acontecer de diversas formas. Sendo possível melhorar o alinhamento dos olhos, nariz e boca, corrigir ângulos da face, realçar detalhes e regiões específicas e amenizar assimetrias.
Muitas vezes os resultados podem ser vistos assim que a harmonização facial acaba de ser realizada. Tendo o seu resultado final completamente visível após o primeiro mês da aplicação.
É comum que haja hematomas e inchaços na pele, que desaparecerão completamente logo nas primeiras semanas.
Veja as principais indicações e benefícios da harmonização facial.
As consequências positivas da harmonização facial passam por muitos momentos do dia a dia do paciente, melhorando a sua autoestima, confiança e a vida social.
Além disso, a prevenção do envelhecimento da pele também é possível por meio da harmonização. Garantindo que o paciente adie as ações nocivas da passagem do tempo na derme.
Uma das principais vantagens de optar pela técnica é o seu caráter minimamente invasivo. Permitindo que haja mudanças significativas na aparência estética do paciente sem a necessidade de cortes, anestesia geral ou modificação óssea.
A recuperação é rápida e não demanda cuidados intensivos no pós-operatório. Ou seja, é permitido que o paciente volte a sua rotina normal dias depois da técnica.
Por ser um procedimento que tem como um dos seus objetivos principais o rejuvenescimento da aparência – mas também a correção e reorganização de aspectos estéticos -, a harmonização facial é recomendada para homens e mulheres com idade acima de 40 anos.
Contudo, não é incomum que a técnica seja realizada antes deste período. Principalmente quando o foco está apenas na correção de detalhes específicos do rosto.
O mais importante nestes casos é procurar por um profissional de qualidade e confiança para que haja uma análise prévia de cada caso.
É preciso entender as expectativas e motivações do paciente para indicar qual o procedimento é o mais indicado.
Na harmonização facial, não acontecem correções mais profundas – como a modificação de ossos nasais ou uma minilipo no queixo. Sendo assim, é essencial entender quais são os resultados esperados e se eles podem ser atingidos.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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