Para averiguar a situação da prótese de mama, é necessário realizar alguns exames médicos frequentemente; descubra a seguir quais são eles
Colocar próteses de mama é o sonho de muitas mulheres que desejam ter a autoestima dos sonhos. Porém, junto com a autoestima, surgem também algumas obrigações para averiguar as condições do implante com o passar dos anos.
Apesar de o avanço da tecnologia na última década ter causado uma grande evolução no que diz respeito a qualidade, segurança e durabilidade dos implantes de silicone, ainda não existe nenhum que seja eterno.
Contudo, não existe mais um “prazo de validade”, como era comum antigamente. Atualmente, para saber como está seu silicone e qual a necessidade de trocá-lo, a resposta está no monitoramento.
Quer saber mais? Então, continue conosco a leitura abaixo.
Como destacamos acima, as próteses de mama precisam ser devidamente monitoradas, para que tanto o cirurgião quanto a paciente saibam suas condições com o passar dos anos e identifiquem o momento necessário da troca.
Para isso, são indicados alguns exames, que além de conferir as condições do silicone, também permitem verificar a existência de anomalias que tenham surgido na região mamária.
Os referidos exames são:
A ressonância magnética utiliza de radiofrequência e um campo magnético, capaz de fornecer um diagnóstico por imagem com muita riqueza de detalhes. É a opção mais moderna e fidedigna sobre o estado dos implantes de silicone.
A recomendação é que seja realizado a cada cinco anos.
A ultrassonografia tem o intuito de identificar as possíveis alterações nas próteses de mama, bem como averiguar se existem quaisquer tipos de anomalias nos seios.
A realização deste exame deve ser anual.
A mamografia é um complemento da ultrassonografia, que precisa ser realizado anualmente por mulheres com mais de 40 anos ou com implantes mamários.
Esse exame averigua a saúde das mamas, sendo capaz de identificar possíveis nódulos ou anormalidades que tenham surgido com o decorrer do tempo.
Como já foi dito anteriormente, os exames são essenciais para acompanhar como está a saúde dos seios, bem como identificar algum tipo de problema decorrente das próteses de mama.
Apesar de pouco falados, eles existem e precisam ser conhecidos por quem se submete a cirurgia plástica.
Assim, destacamos a seguir quais são os mais comuns e os mais raros de acontecer. Veja:
· Hematoma: costuma ocorrer nos primeiros dias depois da cirurgia, em razão de movimentos bruscos;
· Seroma: trata-se do acúmulo de líquidos abaixo da pele;
· Contratura capsular: também conhecida como rejeição, é percebida através de dores, mama endurecida, ondulações e assimetria entre os seios.
· Acidente doméstico: no geral, as próteses suportam cerca de 200kg. Aquelas que já estão desgastadas, porém, podem necessitar de troca após algum tipo de acidente em casa;
· Infecção: decorre da abertura dos pontos, de seroma não abordado ou de infecções de outras áreas do corpo que migraram para o implante;
· Câncer: mesmo sendo extremamente raro e alvo de muitos estudos, existem relatos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica sobre o problema.
Prevenção e monitoramento são essenciais para sanar mais rapidamente quaisquer problemas. Não deixe de realizá-los!Entre em contato e agende sua consulta!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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