Praticamente todas as mulheres apresentam as famosas ondulações na pele que deixam regiões como nádegas, quadris, coxas etc. com aparência de “casca” de laranja”. Porém, quando isso se torna um problema, é possível recorrer a um tratamento para celulite.
Definida como um depósito de gordura sob a pele, a celulite não é considerada como uma doença. Contudo, sua presença em graus mais extensos pode trazer um grande incômodo estético e prejudicar a vida pessoal e social.
Embora pessoas obesas tenham mais tendência a apresentar celulite, ela também pode surgir em pessoas magras. Além disso, esse problema pode permanecer mesmo depois de uma perda de peso.
Uma dieta pobre em sal, açúcar e gordura, a prática de exercícios físicos e a ingestão de água são hábitos muito importantes para combater e prevenir a celulite. Porém, ela pode surgir mesmo em pessoas que têm um estilo de vida saudável.
Isso acontece em função da tendência genética e dos próprios hormônios, e é por isso que as mulheres são muito mais suscetíveis à celulite do que os homens.
Embora os chás desintoxicantes e cremes com ativos ativadores do metabolismo local possam contribuir para o tratamento da celulite, é fato que seus efeitos não são muito significativos. Dessa forma, para se livrar dela, é preciso recorrer a alguns procedimentos estéticos. Confira:
A drenagem linfática não é especificamente um tratamento para celulite, mas ela contribui para a prevenção e o combate desse problema. Como o próprio nome indica, essa técnica de massagem tem como objetivo drenar a linfa, o líquido que fica entre as células.
Dessa forma, a drenagem evita a retenção de líquidos, promovendo também a eliminação das toxinas, que podem dar origem aos nódulos de gordura. Assim, esse procedimento evita a formação da celulite em sua fase inicial.
Essa massagem é mais eficiente em um grau leve de celulite. Porém, como ela estimula a circulação sanguínea e a oxigenação da pele, ela potencializa o efeito de tratamentos mais específicos para casos de celulite em graus mais avançados.
A radiofrequência é conhecida principalmente pelos seus efeitos sobre a flacidez facial e corporal, mas ela também é indicada como tratamento para celulite.
Esta técnica utiliza ondas eletromagnéticas para elevar a temperatura da pele, levando calor a tecidos mais profundos. Ao atingir a camada de gordura, as ondas promovem a compactação das células adiposas que formam os nódulos, o que facilita a sua eliminação.
Na derme, por sua vez, a radiofrequência estimula a contração das fibras de colágeno, que são responsáveis pela firmeza da pele, deixando-a com a aparência mais lisa ao suavizar o aspecto de “casca de laranja”.
Além disso, esse tratamento estimula a produção de colágeno pelos fibroblastos, levando cerca de dois meses para que essa proteína amadureça. Assim, a radiofrequência oferece resultados que se tornam ainda melhores ao longo das semanas seguintes.
A palavra “crio” significa “frio”, ou seja, este procedimento estético associa as baixas temperaturas com a radiofrequência. Assim, a criofrequência faz uma espécie de “choque térmico” na pele e em camadas mais profundas sem causar queimaduras.
O choque térmico desestabiliza o metabolismo local, fazendo com que as células de gordura sejam afetadas. Além disso, esse efeito estimula a produção de colágeno e elastina, conferindo firmeza à pele. Veja o funcionamento da criofrequência com mais detalhes.
Dessa forma, a criofrequência ajuda a combater a gordura que se acumula em regiões como joelhos, coxas, quadris e abdômen e melhora o tônus da pele, sendo assim indicada como tratamento para celulite, gordura localizada e flacidez.
A carboxiterapia consiste na aplicação de gás carbônico de grau medicinal no tecido subcutâneo por meio de agulhas finas. Tanto o gás quanto o movimento da agulha geram uma leve inflamação local, que acaba sendo um efeito benéfico no tratamento para celulite.
Isso acontece porque o processo inflamatório é o ponto de partida para a renovação do tecido, pois ele estimula a produção de colágeno e elastina, deixando a pele mais firme.
Além disso, o gás carbônico promove o surgimento de novos vasos sanguíneos na região, aumentando a disponibilidade de sangue, oxigênio e nutrientes ao mesmo tempo em que também melhora o processo de eliminação das toxinas.
A subincisão ou subcisão é uma técnica de características cirúrgicas que pode ser realizada em consultório, muitas vezes utilizando apenas anestesia local. Seu principal objetivo é nivelar vários tipos de sulcos, deixando a pele mais lisa e uniforme. Saiba mais sobre a subincisão.
Ela consiste no uso de agulhas bisturizadas para romper o tecido fibroso que forma septos (divisões) entre as células de gordura e dá origem aos desnivelamentos. Assim, a subincisão pode tratar celulite, estrias antigas e cicatrizes afundadas, entre outros.
Além disso, a movimentação da agulha rompe alguns vasinhos e gera manchas arroxeadas, um efeito que se mostra positivo porque estimula a formação de um novo tecido conjuntivo. Assim, os sulcos são preenchidos e a gordura é redistribuída, reduzindo a tensão local.
É importante destacar que a subincisão é mais invasiva que os outros tratamentos apresentados, por isso ela é indicado para celulite em graus mais avançados, sem oferecer tantos benefícios para os casos mais leves.
A escolha pelo melhor tratamento para celulite depende de uma avaliação minuciosa. Por isso, se você ficou interessada em conhecer esses procedimentos estéticos, agende uma consulta com a Dra. Luciana Pepino e descubra qual deles é o mais indicado para você e conheça também as opções de cirurgia plástica!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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