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O new look de Christian Dior

No período da guerra, o estilista se preocupou em trazer elegância e confortabilidade à mulher

Christian Dior faz parte do seleto grupo de estilistas imortalizado no circuito da moda. Desde roupas e maquiagem, o nome do homem é um requinte e um sonho de consumo para o público feminino, assim como os sapatos de Louboutin. O público-alvo de Dior eram as mulheres e ele considerava o perfume como a marca registrada delas, mais que a caligrafia. O designer francês explodiu no mundo da moda parisiense no final da década de 40, quando foi patrocinado para produzir peças que foram o marco para a valorização do perfil feminino.

Dior começou com a venda de esquetes e conseguiu embarcar como ilustrador da revista Figaro Illustré e, logo em seguida, trabalhou como assistente de Robert Piguet, famoso pelos perfumes. Quando tudo parecia bem, o estilista teve que dar uma pausa no sonho de dominar o mundo da moda para servir como oficial do exército na Segunda Guerra Mundial. Mais tarde, o designer lançou a primeira coleção, inaugurada na Mansão Dior que atraiu mulheres fascinadas pela primeira coleção da sua vida apresentada no local.

O New Look de Dior, batizado por uma redatora da Harper’s Bazaar, apresentava modelos de saias longas, quase até os tornozelos, com cinturas bem marcadas. Para que as mulheres saíssem perfeitas de casa, bastava acrescentar alguns itens ao look, como luvas, sapato de salto alto e chapéu, sinônimo de um visual totalmente impecável. A peça símbolo da era New Look de Dior foi o tailleur Bar, combinação do casaco de seda com saia plissada.

O New Look foi a cara da década de 50 e deu um novo charme ao estilo feminino, tendo como base a elegância e o luxo. Enquanto Coco Chanel queria dar às mulheres pernas e braços, o estilista atingiu parâmetros de alta classe e assinou trajes de grandes estrelas do cinema, como Audrey Hepburn, que foi a garota Dior por muito tempo.

Além disso, ele vestiu as mulheres dos generais nazistas e quebrou restrições do estilo feminino na época da guerra. Mesmo com as dificuldades no início da carreira, Dior entrou no grupo de estilistas que visaram o bem-estar da mulher com relação às vestimentas e contribuiu com desenhos elegantes e que ofereceram confortabilidade.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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