Conheça como funciona a mastopexia de substituição e quais as indicações dessa cirurgia plástica
Atualmente existem diferentes cirúrgicas plásticas com foco na alteração da estética das mamas, como a mamoplastia de aumento e, mais recentemente, a mastopexia de substituição.
A insatisfação estética com os seios faz com que a mamoplastia de aumento seja uma das cirurgias plásticas mais realizadas do país, com mais de 288 mil cirurgias apenas em 2016 de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
As alterações nas mamas podem ocorrer por diferentes razões, como fatores hormonais, gravidez, amamentação e também envelhecimento. Entender quais as opções de tratamento é essencial escolher qual melhor se adequa às suas necessidades.
A mastopexia é uma cirurgia plástica focada na correção de insatisfações com a flacidez ou caimento dos seios, o que pode ter relação com a idade ou múltiplas gestações mesmo em mulheres para as quais o tamanho dos seios nunca foi um problema anteriormente.
Nesse procedimento tradicional, o cirurgião plástico faz a remoção de uma parte da sobressalência de pele, das glândulas mamárias e da gordura. Em alguns casos, a técnica ainda é associada à colocação de uma prótese mamária com pouco volume.
Na mastopexia de substituição a proposta da cirurgia plástica é uma remoção maior dos tecidos, como glândulas e gordura, o que permite a colocação de uma prótese de silicone de volume maior.
A realização da mastopexia de substituição tem início como uma mamoplastia normal, com a incisão cirúrgica para remover parte dos tecidos e colocar a prótese.
A principal diferença é que uma quantidade maior da glândula mamária é removida para que haja espaço para colocação de uma prótese de silicone maior. Em geral, essa prótese é inserida abaixo do músculo uma vez que o volume será maior e necessitará maior suporte.
Em seguida é feita a sutura e fechamento da incisão cirúrgica e a paciente deverá realizar o pós-operatório conforme às orientações da equipe médica. Algumas vantagens dessa técnica incluem:
Portanto, são diversos benefícios associados à realização da mastopexia de substituição, mas é preciso que a paciente avalie se essa realmente é a melhor opção para ela, já que também existem desvantagens como:
A realização da mastopexia de substituição deve ser conversada com um cirurgião plástico de confiança expondo as motivações para realizar a cirurgia, quais as atuais insatisfações com os seios e planos futuros.
O especialista fará uma avaliação tanto da condição física quanto emocional da paciente e vai fazer algumas ponderações relevantes.
Por exemplo, como a mastopexia de substituição envolve a remoção de parte significativa da glândula mamária a mulher não deve ter anseios de amamentar no futuro.
Outro aspecto relevante é que será necessário manter a prótese de silicone para manutenção do volume dos seios, visto que com a remoção dos tecidos, os seios ficaram menores do que antes se a paciente optar pela remoção da prótese.
Essas considerações do especialista são importantes para uma decisão consciente e bem informada sobre a mastopexia de substituição.
Reforçamos sempre a importância de contar com especialistas neste e em outros procedimentos.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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