Saiba quais são as cirurgias plásticas combinadas mais comuns e quais critérios são usados para determinar a incompatibilidade de técnicas
As cirurgias plásticas combinadas são opções bastante conhecidas e, em geral, seguras, entretanto, existem algumas abordagens que não são compatíveis e devem ser conhecidas pela paciente.
A incompatibilidade de associar cirurgias plásticas pode ocorrer por diferentes fatores, mas apenas o cirurgião plástico tem condições de avaliar as particularidades do caso.
Na área estética, a opção pelas cirurgias plásticas combinadas ocorre quando as técnicas realizadas na mesma intervenção cirúrgica promovem benefícios à paciente, sejam estéticos, econômicos ou de tempo.
Por exemplo, em vez de planejar duas cirurgias é viável – em alguns casos – associar a lipoaspiração e a abdominoplastia, de forma a entregar um resultado melhor, com custos menores do que dois tratamentos separados e sem demandar dois pré e pós-operatórios.
Existem diversas cirurgias plásticas combinadas frequentemente, como:
A associação pode incluir também cirurgias reparadoras, como é o caso da septoplastia e da abdominoplastia.
Apesar dessa possibilidade, em algumas situações a associação de cirurgias plásticas torna-se incompatível. Entenda a seguir.
A avaliação do cirurgião plástico é sempre indicada, pois existem casos nos quais as cirurgias plásticas combinadas podem apresentar riscos à paciente, sendo contraindicada. Conheça as variáveis que mais influenciam nessa decisão.
Diversos fatores influenciam o tempo de cirurgia, sendo que, quando ele é muito elevado, eleva os riscos à segurança do paciente, que tem um período máximo que pode ficar sob efeito da anestesia.
Dessa forma, o cirurgião vai considerar qual o tempo de execução de cada técnica. Por exemplo, a associação de três procedimentos é possível no caso de mamoplastia, lipoaspiração e abdominoplastia.
Entretanto, se for uma mamoplastia redutora complexa, somada à necessidade de grande retirada de pele da região abdominal, o especialista pode indicar realizar intervenções separadas.
Outro exemplo é a rinoplastia com a mentoplastia que podem ser associadas desde que não envolvam técnicas complexas, como fratura do osso nos dois casos.
Uma situação na qual as cirurgias plásticas combinadas não são compatíveis é quando cada técnica demanda posições de execução distintas, como uma intervenção frontal e outra posterior.
É por essa razão que, em geral, a gluteoplastia não pode ser associada à abdominoplastia ou mamoplastia, por exemplo.
Um fator fundamental na definição da associação de cirurgias plásticas é o estado de saúde da paciente.
Qualquer alteração nos níveis de coagulação, por exemplo, contraindica a realização de cirurgias combinadas.
A presença de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, também podem comprometer essa indicação, pois a recuperação é mais lenta e difícil mesmo com uma única técnica.
Cirurgias plásticas que podem ser associadas normalmente, como a abdominoplastia e a lipoaspiração deixam de ser indicadas conjuntamente no caso de pacientes da terceira idade, que também apresentam recuperação mais lenta.
Nesse caso, é preferível realizar duas intervenções separadas para aumentar a segurança e bem-estar da paciente. Já a associação da ritidoplastia com a blefaroplastia costuma ser viável mesmo para pacientes sêniores.
Destaca-se ainda que em alguns casos a incompatibilidade deve-se a situação da paciente.
Por exemplo, muitas desejam associar a cirurgia bariátrica com a abdominoplastia, entretanto, apenas depois de meses de emagrecimento será possível fazer a remoção do excesso de pele sobressalente.
Portanto, cada situação deve ser avaliada individualmente pelo cirurgião plástico para determinar quando as cirurgias plásticas combinadas são viáveis e seguras.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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