A radiofrequência facial é um tratamento seguro, indolor e não invasivo que deixa a pele mais bonita e saudável, além de combater diversos sinais do envelhecimento.
Essa é uma técnica relativamente nova e que tem como primeiro objetivo tratar a flacidez da pele por meio da estimulação da produção de colágeno. E, embora possa ser usada no corpo todo, hoje nós vamos conversar sobre seus benefícios específicos para o rosto.
Esse tratamento estético é indicado para combater alguns dos principais sinais do envelhecimento que atingem o rosto:
Não existe idade ideal para fazer a radiofrequência facial, mas ela costuma ser procurada a partir dos 30 anos, para retardar tratamentos como aplicação de toxina botulínica e preenchimentos, e por pessoas mais velhas, para combater o envelhecimento.
A radiofrequência funciona por meio da emissão de correntes de alta frequência, que são geradas por um aparelho. Ao serem aplicadas na pele, as ondas eletromagnéticas agitam as moléculas de água, o que transforma a energia eletromagnética em calor.
Esse calor se desloca da superfície da pele (epiderme) para os tecidos mais profundos, sendo capaz de promover efeitos na derme e na camada de tecido adiposo que fica acima do tecido muscular.
O primeiro efeito da radiofrequência facial é que o calor estimula a contração das fibras de colágeno e elastina que se localizam na derme, a camada mais profunda da derme. Com isso, o rosto ganha um efeito de lifting, ficando mais firme e tonificado em dois ou três dias,.
Já ao atingir a camada de gordura, o calor emitido pela ponteira faz com que as células adiposas se compactem, o que facilita o rompimento de sua membrana e a sua eliminação.
Dessa forma, a radiofrequência também ajuda a tratar a papada, o acúmulo de gordura que acontece na região embaixo do queixo. Conheça também a hidrolipo de papada, outro tratamento para esse problema.
Embora o efeito de lifting apareça logo em seguida ao tratamento, o maior benefício é percebido cerca de dois meses depois, com a neocolagênese – ou seja, a produção de novas fibras de colágeno, a proteína que dá firmeza e sustentação à pele.
Para que isso aconteça, é preciso que a epiderme seja exposta a uma temperatura de 41 graus Célsius, levando a derme a uma temperatura de até 2 graus a mais. Nessa faixa, ocorre a estimulação dos fibroblastos, as células que produzem o colágeno.
Assim, algumas semanas depois, as novas fibras já estarão maduras e vão conferir um rejuvenescimento gradual e natural, deixando a pele do rosto muito mais firme. Por isso, a radiofrequência facial é excelente para o tratamento da flacidez.
Para entender a importância da neocolagênese, devemos lembrar que, a partir dos 30 anos, perdemos cerca de 1% do colágeno da pele anualmente. Assim, esse procedimento ajuda a combater os sinais do envelhecimento causados por esse fenômeno.
Veja mais detalhes – O que é colágeno? tira suas dúvidas sobre essa proteína.
Além da estimulação do colágeno, a radiofrequência facial promove outros efeitos benéficos para a pele do rosto, deixando-a muito mais bonita, saudável e jovem. Conheça os principais:
Dessa forma, os processos celulares da região tratada recebem um “gás”, de forma que a pele é estimulada a se regenerar e se renovar, suavizando as mudanças trazidas pela passagem do tempo.
A radiofrequência facial é feita em sessões que duram cerca de 30 minutos. Os primeiros resultados, que são o efeito de lifting devido ao aumento do tônus da pele, aparecem dois ou três dias depois da primeira sessão.
As próximas aplicações são feitas em intervalos de 15 a 30 dias, conforme a necessidade de cada pessoa. Ao término do tratamento, podem ser definidas sessões de manutenção depois de três ou quatro meses.
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Uma das maiores vantagens da radiofrequência facial é que, diferente de outros procedimentos estéticos, ele não é invasivo e não provoca dores, o que dispensa a utilização de produtos anestésicos.
A única sensação durante o tratamento é a de aquecimento da pele, mas ela não é incômoda e não causa queimaduras, pois a temperatura externa não ultrapassa os 41 graus Célsius. Por isso, o tratamento é bastante seguro – desde que feito em uma clínica especializada.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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