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Mulher comendo alimento que causa barriga

Alimentos que mais dão barriga

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Conheça 8 alimentos que causam barriga e opções de substituição para manter o peso adequado

Os alimentos que causam barriga estão entre os principais inimigos das pessoas em dieta ou que buscam perder peso, sendo importante conhecer quais são eles e opções de substituição.

Por mais que os principais alimentos que vêm à mente nesse momento sejam a cerveja e as massas, algumas opções naturais, como repolho, também podem causar o problema.

8 alimentos que causam barriga

Os principais alimentos que causam barriga são aqueles responsáveis pela formação de gases, mas também os muito gordurosos, com excesso de sódio ou açúcar.

Apesar desses alimentos, outros aspectos podem influenciar em uma barriguinha mais proeminente como tendência genética, alterações hormonais, retenção de líquido, sobrepeso e obesidade e também a má postura.

Nesses casos, uma alimentação que reduza a ingestão dos alimentos mais prejudiciais é fundamental. Conheça os principais a seguir!

1. Pães e massas

A farinha refinada branca é uma das principais inimigas de quem quer manter o peso adequado e evitar a barriguinha.

Os alimentos com esse ingrediente, como pães e massas, têm carboidratos mais suscetíveis à fermentação que levam aos gases e distensão abdominal.

Um agravante pode ser a flatulência em casos de pessoas com sensibilidade ao glúten ou doença celíaca – distúrbio intestinal provocado pelo glúten.

A principal indicação para substituir esses alimentos é investir em opções integrais, que são ricas em fibras e melhoram o funcionamento intestinal.

2. Açúcar

Como é amplamente difundido, o açúcar também é um dos responsáveis pelo aumento da barriga devido à sacarose, que pode resultar no desequilíbrio da flora intestinal com redução das boas bactérias e aumento das prejudiciais.

Outro fator que influencia é que o açúcar em excesso é transformado em reserva energética em forma de gordura, aumentando a concentração dela no abdômen.

Cortar o açúcar é um desafio e complicado de substituir. A recomendação principal é reduzir o consumo aos poucos, adaptando o paladar ao gosto natural dos alimentos.

3. Bebidas alcoólicas

A cerveja é muito conhecida por formar barriga, mas a verdade é que esse resultado não é exclusivo desse item, mas sim de todas as bebidas alcoólicas.

O que ocorre é que o álcool eleva a permeabilidade da mucosa do intestino, desequilibrando a flora intestinal, que pode resultar no aumento do volume abdominal.

Outro aspecto é que, quando consome muito álcool, você sobrecarrega o fígado que deixa de “filtrar” a gordura de outros alimentos consumidos no momento, como carnes, batata frita etc.

No caso da cerveja, por exemplo, um copo grande tem cerca de 150 calorias. Portanto, imagine o consumo total após um happy hour, por exemplo.

A recomendação aqui não é substituir, mas sim reduzir o consumo da bebida alcoólica sempre que possível, além de intercalar com água e diminuir o consumo de alimentos gordurosos simultaneamente.

4. Refrigerante

Independente de ser refrigerante normal, diet ou zero, o consumo é sempre contraindicado. Uma garrafa de refrigerante concentra cerca de 10 colheres de sopa de açúcar, além de corantes e conservantes.

Nas versões diet e zero são utilizados adoçantes artificiais que podem causar compulsão alimentar, ansiedade e hiperatividade. Além disso, o gás é prejudicial à saúde e pode levar à sensação de estufamento abdominal.

5. Feijão

Como vimos, entre os alimentos que causam barriga também estão algumas opções naturais, como o feijão.

Ele apresenta carboidratos que não são digeridos corretamente e o processo de metabolização das bactérias causa gases e flatulência, aumentando a distensão abdominal e a constipação.

Como o feijão é uma fonte importante de ferro, a recomendação não é eliminá-lo da dieta, mas deixar de molho, substituindo a água, antes de cozinhá-lo, o que reduz a concentração de gases.

6. Repolho e couve-flor

Os vegetais da família das brássicas (brócolis, couve-manteiga, couve de bruxelas e nabo) também são responsáveis pelo aumento dos gases devido à presença de compostos sulfurados.

Como são altamente nutritivos, a indicação é mantê-los na dieta, mas evitar comer mais de dois tipos em uma mesma refeição.

7. Laticínios

Os laticínios em geral (leite, queijos, iogurtes e outros) também podem aumentar os gases e, principalmente em pessoas com intolerância, causar flatulência e diarreia.

Nesses casos, a recomendação é substituir por leite de cereais como quinoa, de oleaginosas, como amêndoas, ou leite de soja.

A indicação é que essa substituição seja feita com supervisão de um nutricionista, garantindo a ingestão adequada de nutrientes e vitaminas.

8. Biscoitos

Muito comuns como lanchinhos entre refeições, os biscoitos também estão entre os alimentos que causam barriga, pois sobrecarregam o fígado e a vesícula e aumentam o armazenamento de gordura na região abdominal.

A dica aqui é substituí-los por frutas, alimentos naturais e integrais, preferencialmente não processados que tem sódio em excesso, o que favorece a retenção de líquidos.

Como reduzir o acúmulo de gordura na barriga?

Para reduzir o acúmulo de gordura na barriga a dica inicial é seguir as recomendações para substituir ou diminuir a ingestão desses alimentos que causam barriga.

No entanto, ainda que a reeducação alimentar seja o primeiro e principal passo para alcançar esse objetivo outras dicas são importantes, incluindo:

  • consumir a quantidade adequada de água diariamente;
  • praticar exercícios físicos com frequência;
  • ter boas noites de sono para regularidade dos hormônios associados ao apetite;
  • reduzir o estresse, que também pode causar acúmulo de gordura na barriga.

Se mesmo com essas recomendações o resultado alcançado ainda não for satisfatório, a paciente pode avaliar a realização de uma cirurgia plástica para remoção da gordura localizada no abdômen, como a lipoaspiração.

A realização da cirurgia plástica deve ser conversada e recomendada por um cirurgião plástico de confiança após avaliação do quadro.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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