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Seios novos de novo com a Mastopexia

Que mulher não gosta de ter os seios bonitos, firmes e com a aparência de jovens? Mas quando eles perdem esse aspecto – por causa daquele engorda/emagrece que parece não terminar nunca, problemas de saúde ou simplesmente pela ação do tempo – muitas mulheres pensam logo na colocação de próteses como o meio mais rápido e eficaz para preencher o decote dos sonhos. No entanto, a Mastopexia é uma cirurgia plástica para rejuvenescer o aspecto dos seios que, além de mais simples, pode ter resultados ainda melhores. Nela, o efeito é conseguido simplesmente reduzindo o excesso de pele, levantado as mamas até seu formato original, sem modificação no tamanho, restaurando a harmonia natural do corpo. Esteticamente o efeito pode ser até melhor do que o das próteses.

Procedimento não interfere no tamanho

Como o procedimento envolve apenas a remoção da pele flácida, ela não age no tecido mamário e não interfere no volume dos seios, mantendo, inclusive, intocada a capacidade de amamentação. O simples implante de prótese, por outro lado, aumenta o volume dos seios, mas não corrige a flacidez – fazendo com que eles fiquem maiores, sim, mas caídos da mesma forma. Por isso se a ideia for também aumentar o tamanho, a cirurgia pode ser combinada com a colocação de próteses, a princípio sem problemas. No entanto, como em toda cirurgia plástica, essa é uma situação que deve ser conversada com o seu médico, pois é ele que vai sugerir o melhor procedimento depois da análise de vários fatores.

Benefício estético é surpreendente

A mastopexia – ou lifting de mama ou mamoplastia, como também é conhecida – é indicada para pacientes a partir dos 15 anos. Antes disso é preciso avaliar bem se a cirurgia é realmente necessária. A cirurgia tem que ser feita em hospital, com anestesia geral ou raquidiana e é feita, basicamente a partir de dois cortes: um em forma de “T” invertido, partindo da auréola até a dobra cutânea logo abaixo do seio (sulco infra mamário) e o outro ao redor da auréola. É sempre bom lembrar, que, como em qualquer outra cirurgia, haverá cicatriz. A sua textura, no entanto, dependerá de fatores como a habilidade do cirurgião, do cumprimento correto das indicações no pós-operatório e ainda do próprio organismo durante o processo de cicatrização. Alguns têm tendência natural à formação de cicatrizes hipertróficas ou queloides. O ganho estético, entretanto, tende a compensar em muito essas situações.

Respeito ao pós-operatório é imprescindível para um bom resultado

O tempo de cirurgia também varia de acordo com o caso e com a quantidade de pele a ser retirada, variando entre uma hora e meia e quatro horas de duração. Já a internação costuma de ser de 24 horas, mas o pós-operatório precisa de cuidados especiais. O tabagismo deve ser evitado pelo menos nos 30 dias seguintes à cirurgia porque ele prejudica a capacidade de cicatrização; não levantar os braços por cerca de duas semanas; repousar por 15 dias; dirigir apenas 21 dias após a cirurgia; atividade física leve apenas depois de um mês com suporte especial para que os seios não balancem e musculação apenas após dois meses; relações sexuais após duas semanas; usar sutiã cirúrgico; dormir de barriga para cima (de lado apenas após seis semanas e de bruços penas após três meses); e tomar os medicamentos indicados pelo médico respeitando rigidamente os horários. Desta forma você estará colaborando para os melhores resultados possíveis e um efeito longo para sua cirurgia.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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