Minilipo e hidrolipo são procedimentos realizados como alternativa a lipoaspiração, entretanto são similares. Conheça as duas operações, quais os casos são indicados e também algumas recomendações para quem pretende realizar uma delas.
A Lipoaspiração é uma técnica criada na França em 1978 e chegou ao Brasil dois anos depois. Hoje somos a nação que mais realiza o procedimento, que evoluiu muito. No começo utilizava-se com um equipamento chamado cânulas, que eram mais grossas e podiam traumatizar o tecido gorduroso, hoje essas cânulas são mais finas e permite um trabalho mais delicado e preciso. E não é só isso, foram criadas técnicas como a Minilipo e Hidrolipo, que também tem se popularizado. Apesar de popular, todos esses procedimentos são sérios, precisam de alguns cuidados e somente são recomendados com orientação médica.
A Hidrolipoaspiração, conhecida também como Hidrolipo é uma técnica que se baseia na aplicação de uma solução de anestésico e soro fisiológico diretamente nas células de gordura, que por sua vez incham e se rompem. Isso ocorre com um aparelho de ultrassom que emite vibrações responsáveis pela ruptura das células gordurosas. Depois dessa etapa, a gordura é aspirada usando seringas e cânulas pequenas. A vantagem da Hidrolipo é a possibilidade de remodelar diferentes áreas do corpo e é indicada para pessoas com gorduras que não conseguem se livrar mesmo com exercícios e dietas. Quem está muito acima do peso deve realizar a lipoaspiração tradicional, pois a Hidrolipoaspiração é limitada a áreas do corpo em que há pouco acúmulo de gordura.
Já a Minilipo é uma técnica para a retirada de gordura localizada em pequenas áreas. O procedimento é realizado inicialmente como uma injeção de uma solução anestésica na área a ser tratada. Depois disso é usado um aparelho para fazer as células de gordura vibrar para promover a lise celular (explosão das células de gordura). A gordura se torna liquefeita e mais dispersa e fica mais fácil de ser eliminada do corpo. O próximo passo é utilizar micro – cânulas ligadas a uma seringa que possibilita aspirar a gordura que se desprendeu. Por fim é feito um curativo com micropore. A vantagem do procedimento é que não é preciso fechar pontos para a cicatrização, pois os orifícios são bem pequenos e quase imperceptíveis.
Ambas as cirurgias são indicadas para as áreas do abdome inferior e superior, culotes, região infra-glútea, costas, coxas, pernas, cintura, região ao redor do umbigo (peri-umbilical), braços, embaixo do queixo (submento) e outras áreas. Antes de realizar qualquer um dos procedimentos é importante buscar uma clínica especializada em cirurgia plástica consultar um médico e fazê-lo somente em uma clínica que adota todos os cuidados para evitar quaisquer danos ao paciente. Além disso, é importante avaliar os riscos de uma operação e não levar somente em consideração o resultado. Sem contar os exames pré e pós – operatórios que irão avaliar as condições do paciente e sua melhora.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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RQE: 25827
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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