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conheça algumas cirurgias convencionais e cirurgias plásticas que as mulheres são impedidas de fazer

Cirurgias em mulheres que devem ser reconsideradas

Em tempos de popularização das cirurgias plásticas, mulheres têm total poder de decisão sobre seus corpos? Descubra a seguir

Felizmente, nos dias de hoje, as mulheres cada vez mais adquirem direitos que antes não possuíam, inclusive sobre seus próprios corpos. Atualmente, é muito comum, por exemplo, a decisão sobre realizar cirurgias plásticas ou procedimentos estéticos.

Essas conquistas se devem a muita luta feminina, ao longo de toda a história da humanidade, para conseguir espaço na sociedade e serem enxergadas como pessoas, tais quais os homens.

Mesmo que o cenário esteja melhor do que foi há poucos anos, a igualdade entre gêneros ainda está longe de ser alcançada. Para ilustrar melhor, trouxemos um triste exemplo de como a desigualdade continua fazendo parte da realidade. 

Conquistas das mulheres ao longo de sua existência

Diferentemente do que aconteceu com o sexo masculino, as mulheres nem sempre tiveram a posição que tem hoje na sociedade. A maioria dos direitos atuais, até relativamente pouco tempo atrás, o sexo feminino não tinha.

Em 8 de março comemora-se o Dia Internacional da Mulher, uma data que apesar de celebrada, tem origem devido a diversas manifestações femininas para obter melhores condições de trabalho no século XX.

Para ilustrar melhor a desigualdade enfrentada e a luta na busca de reconhecimento de alguns direitos básicos, veja a linha do tempo das principais conquistas das mulheres:

    Além de todas essas garantias que hoje consideramos básicas, as mulheres lutaram muito para ter autonomia sobre os próprios corpos, que eram tidos como propriedade masculina, tanto do pai quanto do marido, após o casamento.

    Em tempos passados, não se falaria tanto em cirurgias plásticas e procedimentos estéticos sem que se pensasse em autorização dos homens.

    Nesse cenário, ainda se encontra a laqueadura. Continue lendo para entender.

    O que é a laqueadura?

    A laqueadura ou ligadura tubária, é uma cirurgia de esterilização feminina, onde as trompas da mulher são cortadas e amarradas, de modo a evitar que o óvulo e os espermatozóides se encontrem e fecundam.

    Essa é uma técnica contraceptiva voluntária e definitiva, que pode ser realizada em mulheres acima dos 25 anos, ou que já tenham pelo menos dois filhos vivos, no caso de mais jovens, conforme permite a Lei de Planejamento Familiar.

    Outra exigência que esta lei estabelece é a autorização do cônjuge na hipótese de mulheres casadas.

    Se as mulheres têm direito a realizar cirurgias plásticas, por que não podem decidir também sobre a laqueadura?

    mulher em manifestação em prol do feminismo e a liberdade de escolha perante ao corpo da mulher e realização de cirurgias plásticas

    Infelizmente, mesmo podendo decidir sobre os próprios corpos quando o assunto são cirurgias plásticas, a já mencionada lei é diversa e retrógrada neste aspecto, muito embora tenha sido promulgada em 1996.

    Como justificativa, afirma-se que a autorização do esposo é protegida pela Constituição do nosso país, que confere ao casal o planejamento do casal, dessa forma, cabe aos dois a decisão sobre a prole.

    Outra forma de justificar é utilizando o argumento da irreversibilidade da cirurgia, que poderia gerar futuros arrependimentos.

    Independentemente de quais sejam os argumentos, em plena década de 2020 as mulheres ainda não possuem igualdade de direitos em relação aos homens, ainda que o movimento feminista atue com o propósito de conquistá-los.

    Segundo projeção do Fórum Econômico Mundial do ano de 2018, mais dois séculos serão necessários para realmente existir igualdade entre homens e mulheres.

    A laqueadura é apenas mais um exemplo que demonstra como a sociedade é injusta com as mulheres e como ainda existe muito a ser conquistado e desconstruído.

    Quer saber mais sobre cirurgias plásticas? Acesse aqui e agende sua consulta!

    Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

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