Tratamento com toxina botulínica ameniza rugas dinâmicas de forma preventiva ou reparativa
No verão, as mulheres desejam estar mais bonitas e bem cuidadas para aproveitar os meses de festas e férias. Assim, a busca por tratamentos como a toxina botulínica facial aumenta nesse período.
Apesar dessa procura crescente, não são incomuns as pacientes que acreditam que o tratamento de toxina botulínica não pode ser feito nessa estação devido, principalmente, à exposição solar.
A seguir saiba mais sobre esse aspecto dos tratamentos estéticos e se a toxina botulínica facial é possível nesse período.
Inicialmente é preciso entender o que, afinal, é a toxina botulínica. Apesar de ser frequentemente interpretado como um tratamento estético, não é bem assim.
O Botox é o nome da primeira marca a comercializar a toxina botulínica para fins estéticos no Brasil. Dessa forma, trata-se de uma marca e não o nome do tratamento em si.
Outras marcas que também podem ser usadas nas aplicações de toxina botulínica incluem Dysport, Xeomin e Botulifit. Portanto, ao realizar um tratamento com a substância, nem sempre a marca usada é o Botox®.
Antes de se submeter à técnica é importante que a paciente saiba como a toxina botulínica age no organismo para apresentar os resultados contra o envelhecimento facial que são esperados.
A toxina botulínica é produzida pela bactéria Clostridium botulinum, responsável pela doença botulismo. Para fins estéticos e terapêuticos, a substância é industrializada e purificada, sendo aplicada em pequenas doses que não causam a doença.
A substância é responsável pela interrupção dos comandos neurais na musculatura na qual é aplicada, dessa forma, promove um relaxamento no músculo evitando a contração.
Dessa forma, a toxina botulínica é recomendado para o tratamento de rugas dinâmicas, que são aquelas resultantes dos movimentos da face, como ao sorrir, comer, falar ou concentrar-se.
As linhas de expressão e rugas que podem ser amenizadas com o procedimento incluem as rugas da testa, na glabela (entre as sobrancelhas) e os pés de galinha que surgem no entorno dos olhos.
Apesar dessas recomendações, o uso da toxina botulínica no rosto pode ter diferentes motivações, como ser preventivo ou reparativo.
Portanto, a indicação do procedimento pode variar de acordo com as condições da paciente, sendo importante a avaliação do especialista.
Para realização de tratamento de toxina botulínica facial a paciente precisa de uma avaliação prévia do cirurgião plástico que vai identificar quais são os principais incômodos e como corrigi-los.
No dia da aplicação é realizada assepsia no local e, quando necessário, uso de um anestésico tópico para reduzir o desconforto.
A aplicação ocorre apenas nos músculos previamente avaliados pelo especialista e o procedimento tem duração média de 20 a 30 minutos.
A toxina botulínica é comercializada em frascos com o pó que deve ser diluído em soro fisiológico. Os pontos de aplicação têm distância entre 1,5cm, garantindo um resultado mais natural.
Após a aplicação a paciente já recebe alta e pode retomar as atividades diárias, no entanto, recomenda-se:
Após o primeiro dia, no entanto, a rotina já pode ser retomada normalmente, o que faz dele um tratamento prático e rápido.
Apesar dos mitos e receios das pacientes, não há nenhuma contraindicação em fazer o tratamento de toxina botulínica no verão.
A recomendação é apenas utilizar protetor solar sempre que for sair ao sol e mesmo em ambientes internos. Esse cuidado ajuda a preservar os efeitos do toxina botulínica por mais tempo e também faz parte das indicações gerais para prevenir o envelhecimento facial.
Os resultados da aplicação da toxina botulínica começam a aparecer entre 2 e 5 dias após o tratamento e tornam-se mais evidentes cerca de duas semanas depois.
Os efeitos do procedimento continuarão estáveis por entre 4 e 6 meses, sendo recomendada a realização de uma nova aplicação após esse período para manutenção dos resultados.
Portanto, independente da estação do ano, você pode realizar o tratamento de toxina botulínica facial sem riscos. O fundamental é contar com um cirurgião plástico de confiança para avaliação e aplicação da substância com mais segurança.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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